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terça-feira, 26 de julho de 2011

Zecharia Sitchi-Tradutor das tábuas sumérias e descobridor dos anunaki

Zecharia Sitchin, autor do livro O 12º Planeta, foi um dos primeiros pesquisadores autônomos a defender o conceito de que seres extraterrestres estiveram na Terra no passado longínquo, e que essa passagem foi registrada pelos sumérios numa série de placas de argila. Nesta entrevista, ele explica seu ponto de vista sobre o assunto.
Considerado o pai da arqueologia alternativa, Zecharia Sitchin possui um profundo conhecimento de hebraico moderno e antigo, além de muitos outros idiomas semíticos e europeus. Esse conhecimento o tornou habilitado para sua pesquisa sobre as antigas culturas da Suméria, Egito e América Central.
Sitchin escreveu uma série de livros intrigantes, incluindo O 12º Planeta, As Guerras de Deuses e Homens, O Começo do Tempo, A Escada Para o Céu e Os Reinos Perdidos. Esses livros lidam com a história e pré-história da Terra e da humanidade e são baseados em informações verdadeiramente escritas em tábuas de argila pelas antigas civilizações do Oriente Próximo.
Nascido na Rússia, Sitchin cresceu na Palestina, educou-se na Inglaterra e, por muitos anos, foi um importante jornalista e editor em Israel; hoje, vive em Nova York. Numa entrevista rara, tivemos a oportunidade de perguntar a Zecharia sobre sua jornada de transformação que o guiou até a descoberta, bem pesquisada e documentada, de que nossos ancestrais vieram das estrelas.
Como e quando começou sua busca ou pesquisa naquilo que hoje é chamado de "arqueologia alternativa"?
Quando eu tinha nova ou dez anos, estudando o Antigo Testamento em seu idioma original, o hebraico, chegamos ao capítulo seis do Gênesis. Este capítulo descreve o começo do dilúvio, a grande inundação, o que inclui Noé e a Arca. Apenas quando você lê no idioma original você entende o que ele realmente diz.
Começa não com a história de Noé em si, e do que aconteceu, mas com um preâmbulo de cerca de oito versos que são remanescentes óbvios de um texto muito mais antigo e diferente do restante da história de Noé e a Arca. Esses oito versos eram a delícia dos pregadores de domingo, porque eles falavam sobre as razões para o dilúvio e por que Deus ficou irado com a humanidade. Dizem que na época exatamente anterior ao dilúvio existiam gigantes na Terra, que se casaram com as filhas dos homens e com elas tiveram filhos.
Na aula, eu levantei minha mão e disse: “Desculpe, professor. Por que você diz gigantes, quando a palavra em hebreu é nefilim, que significa ‘aqueles que vieram para baixo ou desceram’, como se eles fossem filhos dos deuses que vieram do Céu para a Terra?”
Eu estava esperando ser cumprimentado pelo meu discernimento lingüístico, mas em vez disso, fui severamente repreendido. O professor me mandou sentar e não questionar a Bíblia. Eu não estava questionando a Bíblia. Pelo contrário, estava tentando expor a necessidade de entender precisamente o que ela diz.
Parece que essa investigação para saber quem eram os nefilim se tornou o trabalho de sua vida:
Tornou-se uma obsessão para mim. O que a Bíblia quis dizer com nefilim? Mais tarde, quando comecei meus estudos bíblicos e arqueológicos sobre o antigo Oriente Médio, eu percebi que outro verso, entre aqueles oito versos, era ainda mais explosivo, porque falava sobre os nefilim como sendo os filhos (plural) dos deuses (plural), o que é muito estranho numa Bíblia totalmente devotada ao monoteísmo.
A busca, que começou quando eu era um garoto na escola, durou cerca de 30 anos, e me levou através de todas as mitologias dos antigos povos, até o primeiro lugar ou civilização que teve registros escritos, com os chamados mitos registrados em tábuas de argila. Esse era o povo chamado de sumérios, cuja civilização floresceu há cerca de seis mil anos no que hoje é o Iraque, na época conhecida como o sul da Mesopotâmia.
Não foi quando estava estudando as tábuas sumérias que você descobriu os anunaki, os Protetores dos Segredos?
Sim. Os sumérios chamavam "aqueles que desceram do Céu para a Terra" de anunaki. O termo, em sumério, significa literalmente "aqueles que do Céu para a Terra vieram".
Devido à minha habilidade para ler as placas sumérias de argila, eu estudei e relatei as descobertas para meus leitores. As placas dizem que os anunaki vieram de outro planeta em nosso próprio sistema solar, que se aproxima de nossas vizinhanças a cada 3.600 anos; às vezes, um pouco menos, às vezes, um pouco mais.
Eles começaram a ir e vir entre seu planeta e o nosso há cerca de 450.000 anos, em procura de ouro de que eles precisavam para proteger a atmosfera de seu planeta.
Além disso, eles precisavam da mão-de-obra humana, de modo que aceleraram a evolução combinando seus genes com os dos humanóides. Combinaram seus genes com fêmeas que já estavam na Terra, e nós fomos o resultado dessa evolução. Assim, não é de se admirar que a procura pelo chamado "elo perdido" que estabeleça uma conexão entre o homo erectus e o homo sapiens tenha sido infrutífera. Esse elo está perdido porque uma etapa foi pulada artificialmente através da engenharia genética. E por que eles estavam perdendo sua atmosfera? Era um problema ambiental? Nós estamos enfrentando alguns dos mesmos problemas em nosso planeta, agora mesmo.
Esse elo veio de outro mundo?
Cada planeta é um mundo. A questão é: de onde esse planeta veio? Porque, de acordo com os textos sumérios que eu tomei como dados científicos, o planeta dos anunaki foi expulso de outro sistema solar. Assim, de certa forma, nós somos produto de uma conexão cósmica. Geneticamente, somos uma combinação da evolução dos humanóides na Terra e da evolução desses visitantes. Essa é uma corrente eterna. Eles a trouxeram para nós, e nós a levaremos para outros lugares.
Eu ia perguntar-lhe a respeito desse conceito do híbrido humano. Parece que estamos naquele ponto de nossa própria evolução em que estamos mapeando o DNA e começando a fazer nossa própria engenharia genética. É quase como se estivéssemos assumindo a partir de onde nossos ancestrais, os anunaki, pararam.
É realmente interessante, se você começa a pensar sobre isso; todos esses avanços científicos na genética e as viagens espaciais estão acontecendo quase ao mesmo tempo. É como se o ciclo estivesse voltando aos nossos primórdios, e estamos no limiar de sair daqui e fazer com outro planeta o que foi feito conosco.
Isso leva em consideração algumas das mudanças e transformações acontecendo no mundo hoje?
Sim. Eu gosto das edições anteriores da Magical Blend. Eu estive lendo várias vezes a declaração dos objetivos da revista, segundo a qual a Magical Blend aceita a premissa de que a sociedade está passando por uma transformação fundamental, e uma nova visão de mundo está nascendo. A revista pretende lidar com a questão de "para onde estamos indo" e como cada um pode ou não participar disso.
Isso me traz à mente uma história do folclore árabe que se refere a dois viajantes que estão caminhando de uma cidade para outra. Depois de um tempo, eles chegam a uma encruzilhada, onde existe um poste com setas à direita e à esquerda, com o nome de várias cidades. Mas o poste caiu. Um dos viajantes senta-se e começa a chorar, dizendo: "Estamos perdidos. Agora que esse poste com as indicações caiu, e nós não sabemos para onde ir, estamos perdidos". O outro viajante diz: "Não, não estamos perdidos". Ele pega o poste e o aponta em direção à cidade de onde tinham vindo; ao fazer isso, todas as outras direções ficaram em seu lugar, e ele disse àquele que estava chorando: "Você vê, meu amigo, para saber para onde você está indo, você precisa saber de onde veio".
Eu penso que essa é a moral dos meus textos, porque eu realmente sinto um parentesco com o passado. Isso foi o que aconteceu há milhares de anos. Aqui está o que os sumérios escreveram, e isso foi o que os anunaki que aqui chegaram fizeram; eles fizeram isso e aquilo. Eles nos deram esse e aquele conhecimento – o zodíaco etc.
O valor desse conhecimento é que nessa informação se encontra o indício para nosso futuro. Assim, enquanto eu estou supostamente escrevendo sobre o passado, na verdade estou levantando os postes com as placas que apontam a direção para o futuro.
Em seus livros, você diz que nós estamos entrando numa Nova Era, movendo-nos em direção à Era de Aquário. Por que isso é importante?
Um cilindro sumério com mais de 4.500 anos de idade descreve um astronauta em Marte, o sexto planeta (contando de fora para dentro do sistema solar), e um astronauta na Terra, com uma espaçonave entre eles. Existe uma data nesse cilindro, que é Peixes. Esse encontro se deu durante a Era de Peixes. O ciclo zodiacal retorna exatamente ao mesmo ponto a cada 25.920 anos. Então agora estamos deixando a Era de Peixes. Enki era o deus protótipo de Aquário. Não sei se isso significa que tudo vai acontecer de novo, que Enki está voltando. Existem vários indícios de que tudo aponta nessa direção.
A forma como você correlaciona as datas dos templos a as utiliza com mudanças de tempo é intrigante. Quais são os propósitos das estruturas ancestrais, como a de Stonehenge?
Stonehenge não é a única estrutura megalítica e astronomicamente orientada de sua época. Por exemplo, existe uma espécie de Stonehenge nas Colinas de Golan, em Israel. As estruturas são similares e têm orientações geográficas semelhantes.
Por volta de 2.200 a.C., começou o conflito entre Enki e Enlil e seus dois filhos, para decidir quem mandava na Terra, e eles usaram armas nucleares. Isso tem ligação com a mudança da Era de Touro para a Era de Áries. O espaço-porto na Península do Sinai foi destruída, e observatórios foram construídos. Não eram estruturas para o uso dos anunaki, mas para possibilitar que a humanidade seguisse o ciclo celestial. Existiam dois tipos diferentes de templos: aqueles orientados para os equinócios, chamados "templos eternos"; e aqueles orientados para os solstícios. Os templos do solstício não eram eternos porque, ao longo dos anos, o eixo muda e se desloca. Medindo esse deslocamento, é possível dizer quando os templos do solstício foram construídos.
Por que você acha que os estudiosos continuam a interpretar erroneamente os registros escritos?
Existem duas razões principais. Uma é que somos todos prisioneiros de nossa tecnologia. Por exemplo, numa das placas existe uma descrição de dois homens-águia saudando um foguete. Cem anos atrás, se me perguntassem o que aquilo significava, eu teria de dizer que eram dois homens saudando um lápis, porque eu nunca teria ouvido falar de um foguete.
Algumas das placas sumérias são tão complexas que se parecem com dados de computador. É bem possível que alguém veja esses textos e diga: "Como Sitchin não percebeu que eles estavam falando disso ou daquilo?"
A segunda razão é que aceitar os dados sumérios e bíblicos envolve reconhecer a existência de extraterrestres. Existe um texto que descreve como Enki, liderando um grupo de 50 anunaki, caiu nas águas do Golfo Pérsico, chegou em terra firme e estabeleceu a primeira base na Terra. Depois, especificou tarefas para seu pessoal.
Em particular, muitos estudiosos me dizem que eu estou certo, mas publicamente eles precisam proteger o status quo. Ainda assim, meus livros estão sendo usados em muitos cursos de faculdade e universitários. Eles são chamados de arqueologia alternativa; então, mudanças estão acontecendo.
Sirona Knight é editora colaboradora da revista Magical Blend e autora de vários livros, entre eles The Shapeshifter Tarot, Greenfire, Moonflower, The Pocket Guide to Celtic Spirituality e The Pocket Guide to Crystals and Gemstones. No Brasil foram publicados Uma Bruxa Como Eu (Ed. Novo Século) e Explorando o Druidismo Celta (Madras Ed.).
Michael Starwyn é compositor e autor que escreve regularmente para as revistas Magical Blend, New Age Retailer e Aquarius.

As Idéias de Zecharia Sitchin
É realmente impressionante a quantidade de cientistas e estudiosos que procuram refutar de todas as maneiras as teorias levantadas por Sitchin, quase sempre afirmando que ele não está qualificado para se manifestar sobre os assuntos em questão.
Na verdade, essa é uma postura comum, não apenas com relação às suas teorias, mas também às de Erich von Däniken e Immanuel Velikovsky – citados pelo site The Skeptic's Dictionary como "a sagrada trindade de pseudo-historiadores" – entre outros pesquisadores que se referem à presença de seres extraterrestres no passado longínquo de nosso planeta.
Como seus colegas de pesquisa, Sitchin também afirma que os cientistas dizem uma coisa em particular e outra publicamente. Michael Cremo, entrevistado na edição 58 da Sexto Sentido, também fala o mesmo; e ele, assim como Sitchin, mantém contato constante com alguns dos maiores arqueólogos e historiadores do mundo, de modo que deve saber o que está falando.
Foi Sitchin que desenvolveu e tornou popular o conceito da existência de um 12º planeta, no livro com este título, chamado Nibiru, que de tempos em tempos entra em nosso sistema solar. Os extraterrestres chamados anunaki teriam aparecido aqui pela primeira vez há cerca de 450 mil anos, uma data que a ciência oficial não está sequer próxima de reconhecer. Coincidentemente ou não, várias linhas esotéricas e filosóficas também se referem à chegada de extraterrestres em épocas recuadas da história, e as lendas e mitos a respeito de seres que vieram do céu trazendo o conhecimento para a humanidade estão espalhadas por culturas de todo o planeta.
Para alguns pesquisadores, esse conceito pode ter originado o da "queda dos anjos", o conceito da vinda de Lúcifer e seus seguidores para a Terra. Uns entendem que os extraterrestres que aqui teriam chegado eram civilizadores, patrocinando nosso desenvolvimento. Outros acreditam que, apesar de terem feito isso, sua intenção era apenas a de nos explorar, utilizando os humanos como mão-de-obra escrava. Alguma coisa teria acontecido então, provavelmente uma guerra entre os extraterrestres, que deixou a humanidade livre para progredir da maneira que melhor entendesse.
Dessa convivência com os visitantes do espaço e do conflito que se seguiu, teriam surgido as inúmeras lendas do nosso planeta, inclusive as histórias hindus que falam das máquinas voadoras chamadas vimanas e da violenta guerra travada no planeta, e os mitos sobre a Atlântida e a Lemúria.
[Gilberto Schoereder]

As labaredas solares podem trazer o caos para a Terra

Explosão solar segunda-feira 14 fevereiro, gerou uma onda de preocupação no mundo. Este novo espectáculo da força do Sol é visto pelos estudiosos como um aviso de que nos lembra de quão frágil é a humanidade, antes os grandes acontecimentos cósmicos.
A tempestade mais poderosa solar nos afetou foi em 1859. Ele destruiu os fios do telégrafo e causou incêndios na América do Norte e na Europa, informa Space. Os seus habitantes haviam sofrido devido à explosão solar produtos nesta semana. Até agora, apenas as comunicações por satélite e as transmissões de rádio foram afetados, mas o futuro poderá nos sujeitar surpresas desagradáveis. As conseqüências podem ser desastrosas no futuro em um mundo cada vez mais dependente da tecnologia. Humanos e prejuízos financeiros podem ser enormes. É esperado nos próximos anos, temos também algumas experiências. Você não pode determinar com precisão se podemos esperar uma explosão ainda maior, mas não estamos seguros disso. O fato é que o sol foi despertado de uma letargia que havia caído no ciclo de 11 anos. Nos últimos meses temos visto um aumento na atividade solar.
Estas são as erupções de rajadas de radiação intensa, enviando ondas de fótons em direção à Terra. Sua intensidade é classificada em três categorias: Classe C, Classe M e Classe X, sendo este último o mais forte. A explosão de 14 de Fevereiro foi classe X2.2. Outros tipos de tempestades solares conhecidas como ejeções de massa coronal. Eles emergem da superfície do Sol e enviar partículas para a Terra. Ambos os tipos têm sua origem na atmosfera exterior do sol.
Eles podem influenciar Terra bye vida. As comunicações por satélite pode ser interrompido por alguns minutos ou mesmo horas. Em um período de oito minutos da sua produção, os efeitos das explosões solares atingem a Terra. É tempo de que necessita a luz viajar do Sol à Terra. Os mais perigosos são ejeta massa coronal forte. Eles vêm em poucos dias no campo magnético do nosso planeta interfere e provocar fortes tempestades geomagnéticas na Terra. Tais acontecimentos importantes podem interromper o fornecimento de energia por um período que pode durar vários dias e afetam a comunicação. A NASA enviou uma missão ao espaço em 2010 para nos alertar sobre os principais eventos solar. A explosão de 14 de fevereiro foi acompanhada por uma ejeção de massa coronal. Comparado com o que, por agora, a explosão de 1859 teria sido, segundo especialistas, 30 vezes mais potente, e os efeitos foram muito ruins para a Terra.
Se essas explosões tão grande como a que em 1859, agora haveria efeitos muito mais graves. Tudo está muito mais desenvolvido do que então e, provavelmente, ter lugar, uma reação em cadeia. O mundo inteiro estaria envolvido em um caos. Tempo necessário para restaurar a ordem na terra seria de dez anos, dizem especialistas. Pode ser que o pico de atividade solar chegou em 2013 ou 2014, disse Bob Rutledge, o centro de especialidade dos EUA. No ano do ciclo ou 11, a Sun tem estado muito calmo até agora, comparado com o pico atingido em ciclos anteriores.

Erupção solar

Erupções solares são explosões na superfície do Sol causadas por mudanças repentinas no seu campo magnético. A atividade na superfície solar pode causar altos níveis de radiação no espaço sideral. Esta radiação pode vir como partículas (plasma) ou radiação eletromagnética (luz). O Sol libera porções de energia eletromagnética quando uma gigantesca quantidade de energia armazenada em campos magnéticos, acima das manchas solares, explode, produzindo um forte pulso de radiação que abrange espectro eletromagnético, desde as ondas de rádio até os raios X e raios gama.
Os gases emergem da superfície e são lançados na coroa solar, onde atingem temperaturas de mais de 1,5 milhão de graus centígrados, formando arcos chamados anéis coronais, enormes bolhas de gases ionizados com até 10 bilhões de toneladas. Depois, esfriam e voltam a se chocar com o Sol a uma velocidade próxima a 100 quilômetros por segundo.
As ejeções de massa coronal, que são partículas de altas energias, lançadas no espaço interplanetário podem transportar 10 bilhões de toneladas de gás eletrizado e superam a velocidades de um milhão de quilômetros por hora. Quando atingem a Terra, a magnetosfera do planeta desvia a maior parte da radiação, mas uma parte pode chegar à atmosfera superior, causando as tempestades geomagnéticas. As erupções solares são classificadas de acordo com o seu brilho em raios X no intervalo de comprimento de onda que vai de 1 a 8 Ångstroms.
Existem três categorias de "erupções":
• Erupções classe X: são importantes e grandes erupções que podem desencadear a suspensão de diversas atividades eletromagnéticas, suspender as transmissões das estações de rádio em todo o planeta e produzir tempestades de radiação de longa duração.
• Erupções classe M: são erupções de média intensidade que afetam as regiões dos pólos e rápidos bloqueios nas emissões radiofônicas.
• Erupções classe C: são pequenas erupções e não afetam o planeta.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Declaraçoes do astrofísico Alexei Dmitriev sobre a nuvem de energia interestelar

Alexei Dmitriev astrofísico diz que ambos Voyager 1 e Voyager 2 satélites revelam que o nosso sol, bem como todo o nosso sistema solar, está agora entrando em uma nuvem de energia interestelar. Opher, a NASA Investigador Heliofísico convidado da Universidade George Mason diz que esta nuvem de energia interestelar é turbulento. Dmitriev explains that this cloud of energy is exciting the atmospheres of our planets and especially our sun. Dmitriev explica que esta nuvem de energia é excitante as atmosferas de nossos planetas e, especialmente, o nosso sol. As this interstellar energy cloud continues to excite/charge the sun, it causes the sun to become more active, resulting in greater output from the sun. Como esta nuvem de energia interestelar continua a excitar / charge do sol, faz com que o sol se tornar mais ativo, resultando em maior produção do sol. IE: Bigger and more frequent solar storms and CME's resulting in the Carrington effect . IE: Maior e mais freqüentes tempestades solares e CME, resultando no efeito Carrington . This interstellar cloud of electrical energy is also absorbed by the Earth, and scientist have found that it results in more earth quakes, all while dramatically effecting our weather here on earth. Esta nuvem interestelar de energia elétrica também é absorvido pela Terra, e cientista descobriram que isso resulta em terremotos mais terra, tudo isso enquanto dramaticamente efetuar o nosso tempo aqui na terra. When asked how long will it take our sun to pass through this interstellar energy cloud, Dr. Dmitriev replied, "I don't know. But If I had to guess, I would say somewhere between two thousand to three thousand years." This interstellar cloud is a wispy band of charged particles through which our solar system is slowly moving through. Quando perguntado quanto tempo vai demorar o nosso sol para passar por esta nuvem de energia interestelar, Dr. Dmitriev respondeu: "Eu não sei. Mas se eu tivesse que adivinhar, diria que em algum lugar entre 2000-3000 anos." Isto nuvem interestelar é uma banda wispy de partículas carregadas através do qual nosso sistema solar está lentamente se movimentando.
Quando o Dr. Dmitriev foi perguntado quais são as implicações de tudo isso para a terra, ele respondeu, "catástrofe global! Não em dezenas de anos a partir de agora, mas em uns anos" ... em que esta catástrofe global é, basicamente, ao virar da esquina preparando o palco para o mais recente alerta NASA tempestade solar 2012-2013.

Dr. Dmitriev is talking about the Carrington Effect which can knock out electrical power and all modern forms of communications world wide for months on end, even years. Dr. Dmitriev está falando sobre o Efeito Carrington que pode knock out de energia elétrica e todas as formas modernas de comunicação em todo o mundo durante meses a fio, até mesmo anos. When that happens, global anarchy and mass looting will soon begin as the food chain will become paralyzed/crippled in modern countries, while water shortages will quickly become a threat to our very survival because electricity is what runs the pumps that gets the water to our homes and offices. Quando isso acontece, a anarquia mundial e saques em massa começará em breve a como a cadeia alimentar será paralisada / aleijado nos países modernos, enquanto a escassez de água vai se tornar rapidamente uma ameaça à nossa sobrevivência, porque a eletricidade é o que executa as bombas que recebe a água ao nosso casas e escritórios. If you are not prepared prepared to be self efficient for one to two years, then you and your family will be at risk of dehydration and starvation during a time when drinking water, food and toilet paper will be more valuable then money itself. Se você não está preparado preparado para ser auto-eficientes para 1-2 anos, então você e sua família estarão em risco de desidratação e fome durante um tempo em que beber água, comida e papel higiênico será mais valioso, em seguida, o próprio dinheiro.

Passando para a nuvem de Energia

Na véspera do Natal de 2009, a hipótese assustadora que o nosso Sistema Solar, o Sol e todos os seus planetas, estão se movendo em uma nuvem de energia potencialmente perigosas e desestabilizadoras interestelar, foi duramente sustentada. In their research paper, "A strong, highly-tilted interstellar magnetic field near the Solar System," published the December 24, 2009 issue of Nature , a highly respected scientific journal, M. Opher et al report on data transmitted from Voyager, the twin spacecraft that have been exploring the outer reaches of the Solar System since 1977. Em seu trabalho de pesquisa, "A forte, altamente inclinado campo magnético interestelar perto do Sistema Solar", publicado a 24 dezembro de 2009 da revista Nature, uma respeitada revista científica, M. et al relatam Opher em dados transmitidos a partir Voyager, o espaçonaves gêmeas que têm vindo a explorar os limites exteriores do Sistema Solar desde 1977.

"We have discovered a strong magnetic field just outside the solar system. This magnetic field holds the interstellar energy cloud together and solves the long-standing puzzle of how it can exist at all," says Opher, a NASA Heliophysics Guest Investigator from George Mason University. "Nós descobrimos um forte campo magnético do lado de fora do sistema solar. Este campo magnético mantém a nuvem de energia interestelar juntos e resolve o enigma de longa data de como ela pode existir em todos", diz Opher, a NASA Investigador Heliofísico convidado de George Mason University. He explains that this energy cloud is at least twice as strong as had previously been predicted and that the Solar System has begun to pass into it, adding that this field "is turbulent or has a distortion in the solar vicinity." Ele explica que esta nuvem de energia é pelo menos duas vezes mais forte do que anteriormente tinha sido previsto e que o Sistema Solar começou a passar para ela, acrescentando que este campo "é turbulento ou tem uma distorção na vizinhança solar."

In fact, most scientists had either minimized the possible significance of the interstellar energy cloud or dismissed the whole notion of its existence altogether. Na verdade, a maioria dos cientistas ou tinham minimizado o significado possível da nuvem de energia interestelar ou demitido toda a noção de sua existência por completo. But not Dr. Alexei Dmitriev, the esteemed Russian space physicist whom I visited in Akademgorodok, a clandestine scientific research city outside of Novosibirsk, Siberia. Mas não Dr. Alexei Dmitriev, o físico russo espaço estimado que visitei em Akademgorodok, uma cidade de investigação clandestina científica fora de Novosibirsk, na Sibéria. In my recent book, Apocalypse 2012: An Investigation into Civilization's End , I detailed Dmitriev's conclusions, based on his team's analysis of Voyager data, that the atmospheres of Jupiter, Saturn, Uranus and Neptune are inexplicably excited -- immense storms, mammoth eruptions, plasma arcs jetting from the planets' surface to their moons. Em meu livro mais recente, Apocalypse 2012: uma investigação sobre End Civilization, eu detalhada conclusões Dmitriev, com base na análise de sua equipe de dados da Voyager, que a atmosfera de Júpiter, Saturno, Urano e Netuno são inexplicavelmente animado - tempestades imensas, erupções gigantescas, arcos de plasma jorrando da superfície dos planetas para suas luas. He reasoned that this turbulence is caused by an external injection of energy into the planets' atmospheres: to wit, an interstellar energy cloud which the leading edge of the Solar System has now entered. Ele argumentou que esta turbulência é causada por uma injeção de energia externas em atmosferas dos planetas: a saber, uma nuvem de energia interestelar que a borda do Sistema Solar entrou agora.

The Nature article does not examine the earthly ramifications of moving into the energy cloud beyond suggesting that we could face an increase in cosmic rays, which could affect everything from space travel to rainfall. O artigo da Nature não examina as ramificações terrena de mover para a nuvem de energia além de sugerir que poderíamos enfrentar um aumento de raios cósmicos, o que poderia afetar tudo, desde as viagens espaciais de chuva. But the prescient Dmitriev, who has been publishing on the subject for the past fifteen years, observes that passage into this interstellar cloud has already begun to perturb the Sun, causing solar outbursts that are leading to hurricanes, earthquakes and volcanoes of unprecedented ferocity here on Earth. Mas o Dmitriev presciente, que tem vindo a publicar sobre o assunto durante os últimos 15 anos, observa que a passagem para esta nuvem interestelar já começou a perturbar o Sol, causando explosões solares que estão levando a furacões, terremotos e vulcões de ferocidade sem precedentes aqui na terra. He is on record as predicting that we will face global catastrophe in "not tens but ones of years." Ele está no registro como prevendo que vamos enfrentar uma catástrofe global em "não dezenas, mas os de anos." When pressed, Dmitriev guesstimates that the Solar System will remain within this turbulent energy cloud for something on the order of three millennia. Quando pressionado, Dmitriev guesstimates que o Sistema Solar permanecerá dentro dessa nuvem de energia turbulenta para algo na ordem de três milênios.

The confirmation of Dmitriev's interstellar energy cloud hypothesis marks the third time that major predictions made in Apocalypse 2012 have been validated since it was published in 2007. A confirmação da hipótese de energia interestelar Dmitriev nuvem marca a terceira vez que as previsões feitas em grandes Apocalipse 2012 foram validados desde que foi publicado em 2007. Much of the book concerned the potential impacts of solar turbulence on climatic and seismic events, on the global satellite network and also the electrical power grid. Grande parte do livro em questão os potenciais impactos da turbulência solar em eventos climáticos e sísmicos, na rede global de satélites e também a rede de energia elétrica. Lo and behold, in December, 2008, the National Academy of Sciences (NAS) issued a 100+ page report detailing the grave vulnerability of the electrical power grid to solar blasts, which, by scientific consensus, are next expected to climax in late 2012 or early 2013. Eis que, em dezembro de 2008, a National Academy of Sciences (NAS) publicou um relatório de 100 páginas + detalhando a vulnerabilidade grave da rede de energia elétrica para as explosões solares, que, por consenso científico, são esperados próxima ao clímax no final de 2012 ou início de 2013. The NAS concludes that up to 130 million people could find themselves without electricity for months or years due to solar mega-storms shorting out the grid. O NAS conclui-se que até 130 milhões de pessoas poderiam encontrar-se sem energia elétrica durante meses ou anos, devido à energia solar mega-tempestades curto-circuito em rede. Without telecommunications, water or gasoline (the pumps are electric), refrigeration, and basic law enforcement or military security, civilization as we know it would be brought to its knees. Sem água, as telecomunicações ou a gasolina (as bombas são elétricos), refrigeração e aplicação da lei básica ou segurança militar, a civilização como a conhecemos seria trazido a seus joelhos.

Apocalypse 2012 also reported extensively on evidence that the Earth's protective magnetic shield is showing signs of realignment and deterioration, a hypothesis emphatically validated in December, 2008, THEMIS, a squadron of five NASA research satellites unexpectedly flew through a giant, pole-to-equator breach in our planet's magnetic field. Apocalipse 2012 também relataram extensivamente sobre evidências de que escudo protetor da Terra magnético está mostrando sinais de realinhamento e deterioração, uma hipótese enfaticamente validados em dezembro de 2008, Themis, um esquadrão de cinco satélites da NASA pesquisa inesperadamente voou através de um gigante, pólos ao equador- violação no campo magnético do nosso planeta. The astrophysicists attached to the THEMIS project were utterly astonished by the e data, with David Sibeck, the project leader, going so far as to declare that "it was as though the Sun rose in the west." Os astrofísicos anexado ao projeto Themis foi totalmente surpreendido com os dados e, com David Sibeck, o líder do projeto, indo tão longe a ponto de declarar que "era como se o Sol se levantou no oeste." The shields are down, Scotty, and the Sun is going to begin pummeling us big time in late 2012 or early 2013. Os escudos estão para baixo, Scotty, eo Sol vai começar nos pummeling grande momento no final de 2012 ou início de 2013.

Our space neighborhood is changing, and not for the better. Nosso bairro espaço está mudando, e não para melhor. We need to take precautions to defend our home planet, our way of life, starting right now. Precisamos tomar precauções para defender nosso planeta, nosso modo de vida, começando agora.

Cinturão de Fótons - 2012

O sistema solar gira em torno de Alcione, estrela central da constelação de Plêiades. Esta foi a conclusão dos astrónomos Freidrich Wilhelm Bessel, Paul Otto Hesse, José Comas Solá e Edmund Halley, depois de estudos e cálculos minunciosos. Nosso Sol é, portanto, a oitava estrela da constelação - localizada a aproximadamente 28 graus de Touro - , e leva 26 mil anos para completar uma órbita ao redor de Alcione, movimento terrestre também conhecido como Precessão dos Equinócios. A divisão desta órbita por doze resulta em 2.160, tempo de duração de cada era "astrológica" (Era de Peixes, de Aquário, etc). Descobriu-se também que Alcione tem à sua volta um gigantesco anel, ou disco de radiação, em posição transversal ao plano das órbitas de seus sistemas (incluindo o nosso), que foi chamado de Cinturão de Fótons . Um fóton consiste na decomposição ou divisão do electrão , sendo a mais ínfima partícula de energia eletromagnética, algo que ainda se desconhece na Terra. Detectado pela primeira vez em 1961, através de satélites, a descoberta do cinturão de fótons marca o início de uma expansão de consciência além da terceira dimensão. A ida do homem à Lua nos anos 60 simbolizou esta expansão, já que antes das viagens interplanetárias era impossível perceber o cinturão.
A cada dez mil anos o Sistema Solar penetra por dois mil anos no anel de fótons, ficando mais próximo de Alcione. A última vez que a Terra passou por ele foi durante a "Era de Leão", há cerca de doze mil anos. Na Era de Aquário, que está se iniciando, ficaremos outros dois mil anos dentro deste disco de radiação. Todas as moléculas e átomos de nosso planeta passam por uma transformação sob a influência dos fótons, precisando se readaptar a novos parâmetros. A excitação molecular cria um tipo de luz constante, permanente, que não é quente, uma luz sem temperatura, que não produz sombra ou escuridão. Talvez por isso os hinduístas chamem de "Era da Luz" os tempos que estão por vir. Desde 1972, o Sistema Solar vem entrando no cinturão de fótons e em 1998 a sua metade já estará dentro dele.
A Terra começou a penetrá-lo em 1987 e está gradativamente avançando, até 2012, quando vai estar totalmente imersa em sua luz
Todos estes acontecimentos foram registrados no Grande Calendário Maia, que tem 26 mil anos de duração e termina no solstício de inverno, no dia 21 de dezembro de 2012 dC, que marca a entrada definitiva da Terra dentro do Cinturão de Fótons por 2000 anos ininterruptos.