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segunda-feira, 30 de junho de 2014

Sons estranhos nos céus da Terra explicados por cientista.


Sons estranhos nos céus da Terra explicados por cientista
“Em nossa opinião (do Dr.ProfElchin Khalilov) a provável fonte da manifestação poderosa e tão imensa de ondas de gravidade acústicas gravadas por todo o planeta deve ser devido a muitos processos em larga escala de energia que estão ocorrendo.  Mas em todos os casos, mesmo que as causas das  ondas  acústicas de gravidade  sejam de uma natureza geofísica bastante compreensível, elas são “indicativos do aumento significativo”  esperado da atividade solar e da atividade  geodinâmica do nosso planeta
Não há dúvida de que os processos no núcleo da Terra governam a energia interna do nosso planeta, portanto, devemos esperar que a partir do final de 2012 um forte aumento em quantidade e intensidade em terremotos, erupções vulcânicas, tsunamis e eventos climáticos extremos com níveis de pico em 2013 – 2014. 
O Dr.Prof Elchin Khalilov  (Azerbaijão : Elçin Xəlilov nascido em 26 de abril de 1959, em Baku , no Azerbaijão) é um Geofísico que trabalha na área da Geodinâmica e Geotectônica. Ele é Presidente do instituto GNFE (Global Network for the Forecasting of Earthquakes-GNFE, Rede Global de Monitoramento de Terremotos)  em Londres, Inglaterra) 
Pergunta: Sr. Khalilov, qual é a natureza dos incomuns  sons agudos muito baixos relatados por um grande número de pessoas em diferentes partes do planeta desde o inverno de 2011(no Hemisfério Norte) ? 
Muitos o chamam de “The Sound of the Apocalypse” (O Som do Apocalipse). Informações sobre esses registros surgiram de todo o mundo: EUA, Reino Unido, Costa Rica, Rússia, México, República Tcheca, Brasil, Austrália, Hungria, Malásia, etc… 
Resposta: Foram analisados registros destes sons e se descobriu que a maior parte do seu espectro está dentro do intervalo infra, ou seja, não é audível para os seres humanos. O que as pessoas ouvem é apenas uma pequena fração do poder real destes sons. Eles são emissões acústicas de baixa frequência no intervalo entre 20 e 100 Hz modulados por  ondas infrasônicas ultra-baixas de 0,1 a 15 Hz. Em geofísica, eles são chamados de ondas de gravidade acústicas, que são formadas na atmosfera superior, no limite entre a atmosfera e a ionosfera em particular.
Podem haver um monte de causas para que essas ondas sejam geradas: terremotos, erupções vulcânicas, furacões, tempestades, tsunamis, etc, no entanto, a escala do zumbido observado tanto em termos de área coberta assim como o seu som poderoso excede em muito aqueles eventos que podem ser gerados pelos fenômenos antes mencionados.
P: Nesse caso, o que poderia estar causando esses  sons, zumbidos nos céus do planeta?
R: Em nossa opinião, a (provável) fonte da manifestação poderosa e tão imensa de ondas de gravidade acústicas gravadas em todo o planeta deve ser devido a muitos processos de energia (n.t. como a mudança do campo eletromagnético e inversão dos polos) em larga escala que estão ocorrendo na Terra.
Esses processos incluem poderosas explosões solares (CME-Coronal Mass Ejection, Emissão de energia pelas explosões solares) e o enorme fluxo de energia gerada por elas, correndo carregados de energia em direção (o vento, plasma solar) à superfície da Terra e desestabilizando a magnetosfera, a ionosfera e a atmosfera superior (n.t. – e podendo contribuir para a alteração no campo eletromagnético e os pólos norte e sul da Terra).


Assim, temos os efeitos das poderosas explosões solares: o impacto das ondas de choque do vento solar na camada atmosférica e magnética do planeta, correntes de corpúsculos e as explosões de radiação eletromagnética são as principais causas de geração de ondas de gravidade acústicas, após o aumento da atividade solar.
Dado o aumento na atividade solar e assim como se manifestou em maior número e a energia dos flares (CMEs-Emissão de Massa Coronal) solares desde meados de 2011, podemos supor que existe uma alta probabilidade de impacto do aumento substancial da atividade solar sobre a geração dos sons/zumbidos estranhos aparentemente vindo dos céus em todo o planeta.
Deve ser salientado que a atividade solar começou a subir acentuadamente desde o início de 2011, com a sua amplitude significativamente maior do que todas as previsões dadas por uma série de influentes instituições científicas em 2010 e 2011 (n.t. – e continua a aumentar em intensidade e com a aproximação do pico máximo do Ciclo Solar 24 previsto para 2013-2014. Para  acompanhar diariamente visite o site em  http://www.spaceweather.com/).
Enquanto isso, o aumento observado na atividade solar é totalmente consistente com a previsão do GEOCHANGE, o Comitê Internacional publicado no Relatório da Comissão, em Junho de 2010. Se essa taxa de crescimento de atividade solar continuar, a sua amplitude no final de 2012 será maior do que a amplitude do ciclo solar 23, e em 2013-2014 a atividade solar irá atingir o seu pico a amplitude do que foi previsto por nós como sendo 1,5 – 1,7 vezes maior do que a amplitude do anterior ciclo 23 iniciado em 2001.
P: Mas você disse que a causa dos “gemidos dos céus” (os sons que foram gravados em vários países) podem estar sendo produzidos dentro do núcleo da Terra,  o que significa isso?
R: Há uma causa mais possível para a produção desses sons e ele pode estar no núcleo da Terra. O fato é que a aceleração da deriva do pólo norte magnético da Terra que aumentou mais de cinco vezes entre 1998 e 2003 e  hoje mesmo está no mesmo ponto de nível de intensificação dos processos de energia no núcleo da Terra, uma vez que é este processo no interior e no núcleo externo do planeta que formam o campo geomagnético externo da Terra.Enquanto isso, como já relatado, em 15 de novembro de 2011 todas as estações geofísicos  ATROPATENA que registram variações tridimensionais do campo gravitacional  da Terra quase simultaneamente registraram um forte impulso gravitacional.
As estações estão implantados em Istambul, Kiev, Baku, Islamabad e Yogyakarta, com a primeiro e a última sendo separadas por uma distância de cerca de 10.000 km. Tal fenômeno só é possível se a fonte dessa emanação for a nível do núcleo da Terra. Essa liberação de energia enorme do núcleo da Terra no final do ano passado foi uma espécie de sinal de partida que indica a transição da energia interna da Terra em uma nova fase ativa (NT- com substanciais alterações em toda a estrutura externa da Terra, incluindo o campo eletromagnético e a alteração dos Pólos norte e sul.)
A Intensificação dos processos de energia no núcleo da Terra é capaz de modular o campo geomagnético externo que, através de uma cadeia de processos físicos na ionosfera – nível limite da atmosfera, gera ondas acústicas de gravidade na faixa audível do que foi ouvido pelas pessoas na forma de um som de baixa frequência assustador (como trombetas em alguns locais) em diferentes partes do planeta.
Em ambos os casos, mesmo que as causas das ondas acústicas  de gravidade sejam de uma natureza geofísica bastante compreensível, elas podem ser “indicativas do aumento  significativo” esperado da atividade solar e da atividade geodinâmica do nosso planeta. Não há dúvida de que os processos no núcleo governam a energia interna do nosso planeta, portanto, devemos esperar que a partir do final de 2012 um forte aumento em quantidade e intensidade em terremotos, erupções vulcânicas, tsunamis e eventos climáticos extremos com níveis de pico em 2013 – 2014 e além.
Obrigado por suas respostas caro Prof. Khalilov.
( n.t. – O núcleo do planeta na realidade esta ressoando de acordo com o aumento da atividade solar, e ambos, o SOL e a TERRA estão respondendo a uma forte onda de energia vinda do Sol Central da Galáxia, o Cinturão de Fótons: as mudanças SÃO INEXORÁVEIS).

quinta-feira, 26 de junho de 2014

Cuidado! Muitos Repelentes contra Insetos Possuem Químicos Perigosos Usados na Guerra do Vietnã


Originalmente formulado pelo Exército dos EUA, este produto químico é usado agora em um terço dos lares americanos e foi usado durante a guerra do Vietnã ao lado dos produtos químicos agora proibidos como o Agente Laranja e DDT.

O produto químico, N, N-dietil-m- toluamida, ou Deet, foi usado como um elemento para espantar insetos em soldados que serviram nas selvas do Vietnã. Agora disponível comercialmente, o Deet está sob uma pesquisa minuciosa por causar toxicidade aguda, reações alérgicas, cicatrizes e até mesmo o inchaço do cérebro que leva à morte.
 
A fabricante número um de Deet, a Morflex Inc. estima que as pessoas já utilizam mais de 200 produtos químicos do tempo de guerra em seus repelentes de insetos domésticos.
 
Os herbicidas do Agente Laranja são mais facilmente absorvidos na presença de Deet
 
O herbicida 2,4-D, um dos principais componentes do Agente Laranja, age como um disruptor endócrino em humanos. O 2,4-D é mais facilmente absorvido pelo organismo na presença de DEET. Foi o químico 2,4,5-T que levou à proibição do Agente Laranja, mas é o Deet que torna o Agente Laranja mais penetrante no corpo humano.
 
O Deet atravessa placenta de coelhos, infiltrado em cursos d'água nos EUA
 
Em testes de campo da EPA, o Deet foi encontrado em pequenas concentrações em 75 por cento dos cursos de água testados nos EUA. O químico se decompõe em luz solar, mas decompõe-se muito lentamente no solo. Em testes envolvendo coelhos, o Deet entrou a pele do mamífero e até passou pela placenta das coelhas prenhas!
 
A Academia Americana de Pediatria está preocupada com o Deet sendo usado em crianças e adverte os pais para não expor os menores de dois meses de idade ao produto químico .
 
Reações adversas do Deet incluem inchaço do cérebro que leva à morte
 
O Instituto Nacional de Saúde adverte que mesmo os adultos, especialmente o pessoal militar e guardas de caça, podem desenvolver reações cutâneas graves incluindo bolhas, ardor e cicatrizes. O uso a longo prazo nessas carreiras podem provocar alterações de humor e insônia.
 
Em alguns casos documentados, o Deet causou a morte depois de provocar certas reações adversas. A EPA adverte que o Deet pode causar problemas agudos no fígado e edema cerebral em indivíduos com problemas de metabolismo de amônia. Nesses distúrbios do ciclo da ureia, que ocorrem em cerca de 1 a cada 20.000 nascimentos, o cérebro de um indivíduo pode inchar quando exposto ao Deet, causando a morte.
 
Sete empresas distribuem mais de 225 produtos com Deet na América
 
Nos EUA, há pelo menos 225 produtos contendo DEET. Apenas sete empresas enchem o mercado de químicos, com a SC Johnson, Cutter, Sawyer e Ultrathon liderando as vendas. Os 225 sprays repelentes de insetos são realmente uma ilusão corporativa da escolha que distribuem massivamente o mesmo químico tóxico. A boa notícia é - existem outras opções seguras para repelir insetos que não representam uma ameaça para a saúde humana.
 
O Deet deveria ser comercialmente acessível?
 
Apesar de ser importante para evitar doenças transmitidas pelos mosquitos que transmitem a malária e a doença de Lyme, um produto químico tóxico como Deet seria a resposta? Quão poderosos os óleos essenciais naturais de eucalipto limão, neem, cedro e citronela podem ser mais eficazes e mais seguros? Esses óleos vegetais podem ser utilizados em concentrações mais elevadas sem representar reações potencialmente fatais.
 
A Agência de Saúde Pública do Canadá baniu as combinações de filtro solar contendo DEET e restringe produtos sprays contra insetos que contenham mais de 30 por cento de Deet.
 
O Deet deveria ser comercialmente acessível em concentrações elevadas quando tem sido documentado causar reações adversas que levam à morte?
 
Mosquito da dengue criou resistência a repelente, diz pesquisa
 
Uma pesquisa conduzida por cientistas no Reino Unido revelou que o mosquito da dengue aparentemente desenvolveu resistência a um princípio ativo presente na maioria dos repelentes atualmente comercializados no mundo, inclusive no Brasil.
 
A substância, conhecida como DEET, ou dietiltoluamida, é largamente empregada em repelente contra insetos, combatendo mosquitos, pernilongos, muriçocas e borrachudos. O composto age interferindo nos receptores sensoriais desses animais, inibindo seu desejo de picar o usuário.
 
O estudo, divulgado pela publicação científica Plos One, analisou a reação de mosquitos da espécie Aedes aegypti, vetores da dengue e da febre amarela, à substância. Os cientistas concluíram que, ainda que inicialmente repelidos pelo composto químico, os insetos depois o ignoraram.
 
Eles recomendaram que governos e laboratórios farmacêuticos realizem mais pesquisas para encontrar alternativas à DEET.
 
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a dengue é hoje a doença tropical que se propaga mais rapidamente no mundo. Nos últimos 50 anos, sua incidência aumentou 30 vezes, o que pode transformá-la em uma pandemia, advertiu o órgão.
 
Isca
 
Para provar a eficácia da DEET os cientistas pediram a voluntários que aplicassem repelente com DEET em um braço e soltaram mosquitos.
 
Como esperado, o repelente afastou os insetos. No entanto, poucas horas depois, quando ofereceram aos mesmos mosquitos uma nova oportunidade de picarem a pele, os cientistas constataram que a substância se mostrou menos eficiente.
 
Para investigar os motivos da ineficácia da DEET, os pesquisadores puseram eletrodos na antena dos insetos.
 
"Nós conseguimos registrar a resposta dos receptores na antena dos mosquitos à DEET, e então descobrimos que os mosquitos não eram afetados pela substância", disse James Logan, da London School of Hygiene and Tropical Medicine, instituição que realizou o estudo.
 
"Há algo sobre ter sido exposto ao composto químico pela primeira vez que muda o sistema olfativo dos mosquitos. Ou seja, a substância parece mudar a capacidade dos mosquitos de senti-la, o que a torna menos eficiente", acrescentou.
 
Uma pesquisa anterior feita pela mesma equipe descobriu que as mudanças genéticas em uma mesma espécie de mosquito podem torná-los imunes à DEET.
 
"Os mosquitos evoluem muito rapidamente", disse ele. "Quanto mais nós pudermos entender sobre como os repelentes funcionam e os mosquitos os detectam, melhor poderemos trabalhar para encontramos soluções para o problema quando tais insetos se tornarem resistentes à substância".
 
O especialista acrescentou que as descobertas não devem impedir as pessoas de continuarem usando repelentes com DEET em áreas de alto risco, mas salientou que caberá aos cientistas tentar desenvolver novas versões mais efetivas da substância.
 
Para complementar o estudo, os pesquisadores britânicos agora planejam entender por quanto tempo o efeito dura depois da primeira exposição ao composto químico.
 
A equipe também deve estudar o efeito em outros mosquitos, incluindo espécies que transmitem malária.
 
Brasil
 
No Brasil, a dietiltoluamida está presente na maioria dos repelentes encontrados à venda. Produtos com termetrina e citronela também podem ser achados, mas em menor número.
 
Não é a primeira vez, entretanto, que a substância causa polêmica.
 
No ano passado, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) abriu à consulta popular uma proposta de resolução para assegurar a segurança e a eficácia dos repelentes a ser adotada pelos fabricantes.
 
No documento, cujo objetivo era disciplinar o comércio desse tipo de produto, o órgão determinava, por exemplo, a proibição do uso de repelentes com DEET em crianças menores de dois anos, além de informar sobre a necessidade de um estudo prévio para produtos com dosagem acima de 30% para um público acima de 12 anos. Em altas dosagens, especialmente em crianças, repelentes com DEET podem ser tóxicos.
 
Em entrevista à BBC Brasil, Jorge Huberman, pediatra e neonatologista do Hospital Albert Einstein e diretor do Instituto Saúde Plena, sugeriu alternativas ao uso de repelentes com DEET.
 
"É comum que depois de algum tempo os mosquitos adquiram certa imunidade ao produto, ainda que sejam necessários mais estudos para comprovar tal tese", explicou.
 
"Como alternativa, as pessoas podem usar repelentes com citronela e tomar complexo B, cujo cheiro desagrada os mosquitos, além, é claro, de usar mosquiteiros", disse.
 
Conceito
 
Repelente é toda substância que atua formando um vapor com odor repulsivo aos insetos.
 
Podem ser sintéticos e naturais.
 
Podem ser apresentados em aerossol, gel, loção e spray.
 
Princípio Ativo
 
Deet:
 
É o mais comercializado atualmente.
 
Quanto maior a concentração, mais longa é a duração da proteção (até 35-50%).
 
A concentração máxima para crianças de 6 meses a 12 anos é controversa. A Sociedade Canadense de Pediatria preconiza até 10% de DEET, mas a Sociedade Americana de Pediatria permite o uso até 30% em maiores de 2 anos.
 
Existe um consenso: não deve ser usado antes dos 6 meses de idade.
 
No Brasil, a maioria dos produtos destinados a crianças e adultos contém DEET< 10% (ver tabela abaixo)
 
Icaridina
 
É o mais eficiente atualmente disponível.
 
Em concentração de 10% confere proteção por 3 a 5 horas. Em 20%, de 8 a 10 horas.
 
Sua ação é comparável a concentrações de 15 a 50% de DEET.
 
Recomendado para crianças com mais de 2 anos.
 
IR 3535
 
Pode ser usado na gestante e em crianças a partir de 6 meses.
 
Estudos evidenciaram tempo médio de proteção curto.
 
Óleos naturais
 
São os mais antigos repelentes conhecidos.
 
São altamente voláteis e , portanto, com efeito de curta duração.
 
Óleo de eucalipto-limão a 30% - é comparável ao DEET 20%. Confere proteção de até 5 horas.
 
É o mais recomendado dos óleos naturais.
 
* Óleo de soja a 2% - efeito de 94,6 min, mas possui um efeito mecânico adicional de repelência;
* Óleo de citronela a 5 a 100% - por ser muito volátil, confere proteção de 20 min a 2 horas;
* Óleo de andiroba puro (100%) – efeito repelente discreto.

Fontes: Notícias Naturais - Natural News - Arun Thai Natural
EPA: Diethyltoluamide (DEET) (PDF) - National Geographic
- Briassoulis, G., et al. 2001. "Toxic encephalopathy associated with use of DEET insect repellents: a case analysis of its toxicity in children." Hum.Exp.Toxicol. 20(1):8-14. - NPIC: What is 2,4-D? (PDF) UOL - Dra. Iana Rodrigues: Repelente - A Nova Ordem Mundial

Anomalia magnética na América do Norte

Rússia em Relatório preocupada com anomalia magnética estranha na América do Norte







Um relatório sombrio preparado pelo Comandante-em-Chefe da Força Aérea tenente-general Viktor Bondarev da missão científica acaba de concluir que a ida realizada por 4 aeronaves estratégicas Tupolev Tu-95 e 2 Ilyushin Il-78 de reabastecimento aéreo que "eletronicamente varreram "sobre" anomalias magnéticas "do Alasca à Califórnia e adverte que um" evento catastrófico "pode ​​estar se aproximando para esta região.
Os oficiais dos EUA , deve-se notar, caracteriza esta missão puramente de científica como um " bombardeiro"que veio dentro de 50 milhas da Califórnia , mas que suas forças aéreas foram capazes de repelir por sua mobilização de caças F-15 .
Este relatório, no entanto, afirma que esta missão científica foi necessária porque uma "anomalia magnética misteriosa grave" foi detectada pelo satélite Kosmos 2473 em 03 de junho e que ocorre na região de Yellowstone doOeste dos Estados Unidos” o que resultou no que é chamado de uma escalada de terremotos."
O mais importante a se notar sobre a "anomalia magnética" de 03 de junho de Yellowstone, este relatório continua, é que as medições de satélite mostram que está sendo precipitado pela escalada de tremores misteriosos a bater as montanhas Brooks Gama, no Alasca , e que os sismólogos estão ainda sem saber como explicar .
As informações relativas à ligação destes dois "eventos", este relatório diz, foi ainda verificado pela Pesquisa Geológica dos Estados Unidos ( USGS ) com mapas de anomalias magnéticas e de dados para a América do Norte , mostrando uma estranha magnética "perturbação / ondulação" que emana da Cordilheira Brooks e terminando em Yellowstone em 3 de junho, ambas as áreas, é importante notar, sendo parte das Montanhas Rochosas que se estendem por mais de 4,830 km (3,000 milhas) a partir da parte norte da Columbia Britânica, no oeste do Canadá, para o Novo México , no sudoeste dos Estados Unidos.
De grande preocupação para as autoridades militares russas relativas a esses "eventos", General Bondarev diz em seu relatório, que foi o "efeito catastrófico" que eles tem notado sobre os avançados " magnetoception "sistemas de navegação inercial empregados por muitos aviões de guerra dos EUA-OTAN-Rússia, que utilizam estes dispositivos altamente sofisticados de vôo de aeronaves.
Embora nenhuma aeronave militar da Rússia estava perto da "zona magnética perturbadora" que emana do Yellowstone em 3 de junho, o relatório diz que, dois aviões militares dos EUA estavam em seus "limites" na região do Sul da Califórnia, em 4 de junho, enquanto este "evento" ainda estava "ativo" causando-lhes tanto a falhar.
Os dois caças americanos enviados em 4 de junho, o relatório continua, foram identificados como um FA-183daMarinha dos EUA que caiu quando o piloto tentava pousar a bordo do porto Carl Vinson, e um jato da Marinha dos EUA um Harrier AV-8B que caiu em uma comunidade residencial em Imperial , a cerca de 90 km a leste de San Diego, ambas ocorrendo em poucas horas um do outro.
Este relatório observa que nenhuma aeronave civil teria sido afetada por esta estranha "anomalia magnética" como só o avião militar mais avançado a empregar esses sistemas de voos coordenados "geomagnético-satélites" que lhes permitam "abraçar o terreno" não muito diferente dos sistemas magnéticos usados ​​por pássaros e insetos para navegar .
Preocupações russas relacionadas com "anomalias magnéticas", é importante notar, estão relacionadas com opólo norte magnético mudando rapidamente , que desde 2005 vem se movendo a uma velocidade de 40 km (25 milhas) por ano a partir do Ártico Canadense para a Sibéria.
Assustador é que pesquisa independente do ano passado (2013) adverte, ainda, que essa mudança ainda está ganhando velocidade e de acordo com este pesquisador deve chegar a Sibéria em, pelo menos, dentro de 2 anos.[Veja o vídeo AQUI (proibido nos EUA)]
Um dos efeitos do pólo norte magnético mudando rapidamente ser notado a mais, este relatório nota, são os sistemas de pista de aeroportos que estão sendo perturbados por causa disso, e como podemos ler uma dessas em 2.011 por exemplo que ocorreu nos: EUA
"Aeroporto Internacional de Tampa foi forçado a reajustar suas pistas na quinta-feira para explicar o movimento dos campos magnéticos da Terra, informações que os pilotos dependem de navegar aviões. Graças às flutuações da força, o aeroporto fechou sua pista principal até 13 de janeiro para alterar os sinais taxiway para explicar a mudança, disse a Administração Federal de Aviação.
Os pólos são gerados por movimentos dentro núcleos interno e externo da Terra, embora o processo exato não é exatamente compreendido. Eles também estão constantemente em fluxo, movendo-se alguns graus a cada ano, mas as mudanças são quase nunca de tal magnitude que requerem pistas ajustando, disse Paul Takemoto, porta-voz da FAA. "
Os aspectos mais arrepiantes do relatório do general Bondarev relativos a estes "eventos" são as equações que ele usa ao postular que o que está ocorrendo agora na América do Norte com essas "anomalias magnéticas misteriosas"que ocorre ao longo de um grande extensão das Montanhas Rochosas, e quando combinados com a rápida mudança do pólo norte magnético e crescente evidência de mudança climática global, dar "grande credibilidade" para o que é chamado de " A Teoria da Terra em Expansão ".
A hipótese da Terra expandindo ou crescente afirma que a posição e o movimento relativo dos continentes é, pelo menos parcialmente, devido ao volume de terra aumentando e está em contraste com o de placas tectônicas, mas que novas descobertas relacionadas com " teorias Aether "e matéria escura , General Bondarev resume, significa "grave consideração" deve ser dada às palavras da Universidade da Califórnia, Davis, ao cosmólogo Dr. Andreas Albrechtque advertiu: "Nós batemos alguns problemas realmente profundos com cosmologia Ð com matéria escura e energia escura, que nos diz que temos que repensar a física fundamental e tentar algo novo.""Podemos estar à beira de uma catástrofe norte-americana" um evento ", que pode mudar o mundo para sempre, devemos estar preparados."

Fonte: http://undhorizontenews2.blogspot.pt/

Primeira superbactéria encontrada em alimento preocupa especialistas


Amostra descoberta no Canadá coloca especialistas em alerta sobre os riscos de disseminação do micro-organismo
Os casos de contaminação pelas superbactérias aumentaram assustadoramente nos últimos anos. Agora, os pesquisadores canadenses divulgaram um breve relatório para enviar o alerta ao mundo inteiro: a primeira bactéria resistente a antibióticos foi encontrada em um alimento, mais especificamente em uma lula importada da Coreia do Sul que foram compradas em uma loja chinesa no Canadá.

O relatório – que está disponível no periódico Emerging Infectious Diseases – vem assinado pelos pesquisadores da Universidade de Saskatchewan e informa que a lula continha uma variedade de bactéria comum (Pseudomonas) que carregava um gene que desencadeia a produção de uma enzima chamada VIM-2 carbapenemase – que é capaz de tornar as bactérias mais resistentes.

E é justamente na “carbapenemase” que mora o problema. Na verdade, os carbapenemas são um dos últimos recursos em termos de antibióticos restantes no mundo. O avanço global da resistência ao carbapenema – através de superbactérias como a NDM da Ásia e a OXA e VIM originalmente do sul da Europa – é o que os especialistas têm considerado desde o ano passado como uma ameaça mundial.

A disseminação

Boa parte da disseminação da resistência ao carbapenema vem acontecendo através das pessoas, que acabam se contaminando em hospitais ou acidentalmente com o consumo de água imprópria, especialmente no sul da Ásia. E como a resistência ao carbapenema acontece em grande parte através das bactérias do intestino, alguns microbiólogos estão apreensivos com o fato das superbactérias caírem na alimentação.

Também não podemos nos esquecer de que muitas das doenças de origem alimentar se desenvolvem na chamada rota fecal-oral – que nada mais é do que bactérias fecais que acabam entrando em contato com o que comemos. Como algumas dessas bactérias são famosas por carregarem enzimas como a NDM e a carbapenemase, não podemos deixar de considerar os riscos dos alimentos serem uma das fontes de transmissão.

Essa questão é fundamental porque os programas de saúde dos governos que lidam com bactérias nos alimentos estão limitados a locais específicos e determinados tipos de alimentos e bactérias – o que dá margem para que algum elemento sempre fique de fora.

“... o escopo dos programas de busca a organismos resistentes a drogas está limitado em grande parte a produtos agrícolas (aves, bovinos e suínos). Em nossas sociedades modernas e etnicamente diversas, carnes que ocupam nichos de mercado, incluindo produtos importados, estão se tornando cada vez mais comuns. A disseminação mundial [de vários tipos de bactérias] entre humanos tem sido facilitada por passageiros intercontinentais, mas o papel do comercio global de alimentos na disseminação ainda não foi investigado.”
As consequências

Além do surgimento da resistência em ambientes onde ela não existia antes, os especialistas chamam a atenção para outras consequências. Como as bactérias resistentes ao carbapenema tendem a se desenvolver no intestino, qualquer meio que as conduza até lá pode ser problemático. O risco não é que a bactéria cause imediatamente uma doença de origem alimentar, até porque a bactéria que carrega esse gene não é de uma variedade capaz de causar doenças.

Em vez disso, a preocupação é que o DNA que confere essa característica seja transmitido para as demais bactérias que fazem parte da vasta e diversa colônia que vive no intestino e assim passe a fazer parte da flora intestinal, constituindo um risco de doenças resistentes aos medicamentos quando, no futuro, o sistema imunológico estiver abalado.

O fato dessa superbactéria ter sido encontrada em um fruto do mar – que é o tipo de comida que costuma ser servido com pouco cozimento ou até mesmo cru – só aumenta as chances de contaminação. Isso sem levarmos em consideração a possibilidade da bactéria que contém o gene ter se espalhado em outros frutos do mar, outros alimentos da mesma loja ou na cozinha de quem, porventura, levou uma dessas lulas para casa.

Fonte: http://www.megacurioso.com.br/virus-bacterias-e-protozoarios/44605-primeira-superbacteria-encontrada-em-alimento-preocupa-especialistas.htm

Fracassa a experiência de congelamento de água em Fukushima

As tentativas de congelar a água radioativa que se encontra nos túneis subterrâneos da central atômica de Fukusima 1 por enquanto não surtem efeito. É esta a conclusão a que chegaram os especialistas da companhia Tepco, a operadora da central.
A partir de abril deste ano a Tepco deu início ao congelamento de 11 mil toneladas de água radioativa, acumulada nos túneis subterrâneos da central, a fim de impedir a sua infiltração no solo e, a seguir, a sua penetração no mar. Para este fim a companhia instalou nos túneis de dois grupos eletrogêneos tubos com substância congeladora. O muro de gelo, que tinha surgido em resultado de congelamento, devia criar uma barreira que impedisse a fuga desta água. Mas devido a certas particularidades da estrutura do túnel não se consegue congelar uma parte da água. A companhia Tepco esperava que depois da conclusão do processo de congelamento, seria possível esgotar totalmente os túneis subterrâneos já até a primavera do próximo ano.
Ao par desta experiência, na central atômica Fukushima 1 realiza-se uma outra tentativa, de envergadura ainda maior: pretende-se resolver o problema de acumulação da água radioativa mediante a criação de uma barreira vertical de solo congelado de 1,5 quilômetros de extensão, ao longo do perímetro em torno dos quatro grupos eletrogêneos danificados. Esta experiência vai custar ao Estado 32 bilhões de ienes, o que corresponde a 320 milhões de dólares.
Nos recintos subterrâneos e nas cisternas de Fukushima estão acumuladas 440 mil toneladas de água altamente radioativa. O volume de águas subterrâneas poluídas aumenta todos os anos em 400 toneladas devido à infiltração das águas subterrâneas que vêm das camadas superiores.
Leia mais: http://portuguese.ruvr.ru/news/2014_06_17/fracassa-a-experiencia-de-congelamento-de-agua-em-fukushima-1846/

Fonte;http://portuguese.ruvr.ru/news/2014_06_17/fracassa-a-experiencia-de-congelamento-de-agua-em-fukushima-1846/


Planeta que não tem estrela é descoberto perto do Sistema Solar

Geralmente, todos os planetas viram em torno de uma estrela
A relação entre planetas e estrelas tornou-se ainda menos clara após a recente descoberta de um astrônomo norte-americano.

O cientista Kevin Luhman, da Universidade Estadual da Pensilvânia, descobriu, com a ajuda do satélite Wise, da Nasa, um corpo celeste que não vira em torno de astro nenhum. O autor da descoberta o qualifica como uma “anã marrom”, classe que reúne estrelas que não conseguiram obter massa suficiente para iniciar a fusão de hidrogênio, condição necessária para se “acenderem”.
Porém, mesmo assim, a massa do objeto é muito mais pequena do que é necessário para ser “estrela não acabada”. O corpo celeste, que recebeu o nome WISE Jo85510.83, tem até 10 vezes a massa do Júpiter, e para ser estrela, precisaria pelo menos de 13 vezes a massa do maior planeta do Sistema Solar. A mídia já batizou o achado de “planeta órfão”.
Em termos de astronomia, este achado é importante, já que considerava-se que todo planeta precisa de uma estrela. Agora, pode ser estabelecido novo tipo de planeta que aspira a ser estrela mas não consegue.

Fonte: http://portuguese.ruvr.ru/news/2014_04_26/planeta-que-nao-tem-estrela-e-descoberto-perto-do-sistema-solar-3315/

Empresários dos EUA estão descontentes com as sanções antirrussas

O descontentamento dos círculos empresariais norte-americanos com as sanções em relação à Rússia, decretadas pela administração de Barack Obama, é cada vez mais visível.

As duas maiores entidades empresariais dos EUA - a Associação Nacional de Produtores (NAM) e a Câmara do Comércio – divulgaram, em 26 de junho, um comunicado conjunto nas principais edições dos EUA e da Grã-Bretanha. O seu conteúdo se resume ao seguinte: as sanções económicas unilaterais contra a Rússia causarão prejuízos a empresas norte-americanas, favorecendo, ao mesmo tempo, os seus concorrentes.

A ideia fundamental da declaração é: se o presidente dos EUA tem reclamações pessoais ou políticas em relação a Vladimir Putin, o mundo de negócios não tem nada a ver com isso. Uma outra ideia expressa no comunicado não é menos importante: em virtude das sanções, as empresas dos EUA irão perder os contatos de negócios existentes, podendo tal lacuna ser preenchida por empresas europeias. “Seremos afastados do mercado não por um ou dois anos, mas sim por décadas”, frisa a nota.

Em outras palavras, os empresários dos EUA estão cientes de que seus colegas da Europa já não pretendem introduzir o terceiro pacote de sanções contra a Rússia. Eles estão à espera que Washington declare sanções económicas unilaterais.

As conversas travadas por europeus sobre sanções não passam de um blefe para acalmar o presidente Obama. Os tempos da Guerra Fria estão no passado e a Europa entende que as sanções irão sair pela culatra, podendo causar danos às relações sólidas com a Rússia, sustenta o analista Yuri Solozobov:

“As sanções não têm nem terão sentido desde que não sejam aplicadas no sector energético. Todavia, tais medidas causarão prejuízos à Europa no valor de um trilião de euros. Os EUA irão ganhar com isso por desejarem criar uma zona de comércio livre com um parceiro fraco. A UE compreende que, desta forma, os EUA querem pô-la de joelhos”.

Ora, a declaração vem ainda cristalizando os sérios receios do mundo de negócios dos EUA quanto à política da administração na vertente ucraniana.

Desde a primavera, os empresários temem que, no domínio das relações com a Ucrânia, a Casa Branca esteja a praticar uma espécie de “vendeta”. As ameaças constantes de introduzir novas sanções contra Moscou parecem ter prejudicado o próprio presidente Obama que, perdendo para Putin na esfera de política externa, procura pretextos de “vingança política”. Veja-se suas falhas no Oriente Médio, na Ucrânia e na China. O fracasso dos planos de “amputar” a Ucrânia e a Crimeia, criar ali uma rede de bases militares da OTAN e a dura reação de Moscou acabaram por transtornar o presidente Obama no sentido político e, pelo visto, psicológico.

O problema é que a administração de Obama não evoluiu, ficando no século XX. As autoridades dos EUA não compreendem coisas elementares: o mundo mudou e todos querem edificar um sistema de segurança internacional através de coalizões e não a partir de um alicerce unipolar, como o pretendem fazer Washington, salienta o politólogo Dmitri Abzalov. Em sua ótica, é nisso que reside o maior problema para Barack Obama, que está totalmente desnorteado:

“Até que ponto ele continuará sendo refém da sua política externa rígida, até que ponto poderá manter a autonomia, até que ponto poderá sacrificar a sua boa imagem para entrar na história como um pacificador ou um presidente amante da paz – são estes os maiores desafios que Obama está enfrentando agora. Seja o que for, eu não descarto a possibilidade de normalização das relações russo-norte-americanas. Tudo depende de sagacidade do presidente dos EUA. Para já, a sua política tem sido fruto da miopia política dos seus conselheiros que não conseguem ver dois passos à frente”.

O comunicado foi redigido pelo presidente da Associação Nacional de Produtores (NAM), Jay Timmons, e o chefe da Câmara do Comércio, Thomas Donohue.

Para compreender melhor o atual e eventual efeito da declaração conjunta, convém recordar quem são estas duas entidades influentes.

A NAM é a organização empresarial mais antiga e mais poderosa, integrando hoje mais de 14 mil empresas e corporações industriais de grande porte, responsáveis pela produção de artigos no valor superior a 1,8 triliões de dólares.

A Câmara do Comércio reúne 3 milhões de empresas que atuam em todos os setores económicos dos EUA.

Voz da Rússia

OGM: o DNA passa para o sangue


Mas afinal, os produtos geneticamente modificados (OGM) são seguros ou não?

Sim, é verdade: há a manipulação dos genes nas sementes, mas afinal tudo fica aí, nas sementes, nada passa para o organismo consumidor.
Será mesmo assim?

Não, não é assim.

Um recente estudo (é de 2013) publicado na revista científica Plos One descobriu que a farinha derivada de fragmentos de DNA de organismos geneticamente modificados são totalmente capazes de transferir os genes directamente para a corrente sanguínea do organismo consumidor. Portanto, cai definitivamente o mito de que os alimentos OGM actuam sobre o nosso corpo da mesma forma como os alimentos naturais. 

É uma análise combinada de quatro estudos independentes, envolventes mais de 1.000 amostras de humanos e equipas de pesquisadores das universidades da Hungria, Dinamarca e Estados Unidos, que examinaram o processo de assimilação dos OGM actualmente à venda e consumidos em todo o mundo. Isto inclui derivados das culturas OGM, tal como o xarope de frutose de milho (HFCS), a proteína de soja ou a carne de animais alimentados com uma dieta da OGM. 

Depois de analisar os dados sobre como o corpo humano processa estes e outros tipos de OGM, as equipas descobriram que o DNA dos OGM introduzidos no nosso organismo não fica completamente decomposto (ou quebrado) durante o processo de digestão. O que seria normalmente degradado em componentes cada vez mais pequenos, até tornar-e aminoácidos e ácidos nucléicos, tem sido encontrado ainda integro. Não apenas isso, mas estes fragmentos de DNA maiores passam directamente para o sistema circulatório, atingindo, por vezes, um nível superior ao DNA humano.

Explicam os pesquisadores na apresentação do trabalho: 

Com base na análise de mais de 1.000 amostras humanas de quatro estudos independentes, relatamos evidências de que fragmentos de DNA de farinha derivada do trigo são suficientemente grandes para permitir que os genes completos evitem a degradação e, através de um mecanismo desconhecido, entrem no sistema circulatório humano.
Portanto, trata-se duma descoberta fundamental que abate as alegações avançadas pela Monsanto e os outros produtores, segundo os quais os produtos transgénicos não teriam um comportamento diferente dos não-OGM no processo de digestão. A Monsanto, por exemplo, realça a "segurança alimentar" dos OGM, cujos DNA seria "totalmente digerido" e cuja "presença não representa qualquer perigo". Tudo falso.

O estudo mostra como os genes sejam transferidos com a alimentação, a partir do trato digestivo para a corrente sanguínea: o DNA dos OGM passa directamente no sangue. E a sua presença também é associada a condições inflamatórias significativas, como a doença inflamatória do intestino, o câncer colon-rectal e o adenoma. 

A presença de genes transgénicos no intestino delgado influencia também a composição das bactérias "benéficas", aquelas que normalmente encontramos num indivíduo saudável e cuja função é a protecção do intestino contra os "invasores" externos, ajudando também o organismo a absorver os nutrientes dos alimentos.

Tudo isso surpreende? Na verdade não.

O novo estudo contradiz os resultados até agora disponíveis: em 2004, por exemplo, os pesquisadores Netherwood T, Martín-Orúe SM, O'Donnell AG, Gockling S, Graham J, Mathers JC e Gilbert HJ publicaram um estudo, cujo título é Assessing the survival of transgenic plant DNA in the human gastrointestinal tract("Avaliação da sobrevivência de DNA transgénico planta no trato gastro-intestinal humano"), e nas quais conclusões podemos ler:

Como este baixos níveis de EPSPS [um enzima, ndt] na microflora intestinal não aumentaramapós o consumo da refeição de soja transgénica, podemos concluir que a transferência de genes não ocorreu durante o experimento de alimentação.
Todavia, a realidade é um pouco diferente: as actividades biológicas do OGM no corpo humano, como os alimentos transgénicos forem processados, tudo isso nunca foi alvo duma investigação tão exaustiva como seria lícito esperar. As empresas de biotecnologia argumentam que os OGM são iguais à comida natural, faltando, no entanto, evidências que possam ser consideradas imparciais, além de qualquer dúvida.

Como afirma o Professor David Suzuki, geneticista, divulgador científico e ambientalista:

Uma pequena mutação num ser humano pode determinar muito, o ponto é que, quando mexermos um gene, um único gene, dum corpo para outro, muda completamente o contexto. Não há maneira de prever como este irá comportar-se e qual será o resultado.

Ipse dixit.