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quarta-feira, 29 de junho de 2016

George Soros aposta € 100 milhões contra o Deutsche Bank - Pessoas Agarrando seu dinheiro e correr!



O investidor bilionário George Soros tirou um escalonamento € 100MILLION aposta que um grande banco alemão entraria em colapso após a decisão da Grã-Bretanha para cortar os laços com a UE em ruínas.

O homem que "quebrou o Banco da Inglaterra" tomou uma posição curta de 0,51 por cento em ações do Deutsche Bank na sexta-feira - um dia após o povo da Grã-Bretanha apoiaram Brexit.
Em crescentes sinais de que a economia desesperada Angela Merkel está lutando na sequência da decisão do país para sair da UE - Soros Fund Management disse que sua posição curta foi agora 0,46 por cento - sugerindo que ele tinha começado a tomar os lucros do comércio. 
Uma vez que a decisão importante, as ações do Deutsche dramaticamente caiu. 
Em um ponto, as ações caíram mais de 13 por cento em comparação com o ponto alto de sexta-feira. 

COMENTÁRIO (Não notícia, apenas a nossa opinião)

A VERDADE POR TRÁS DA MINI ERA DO GELO QUE ACONTECERÁ NA TERRA EM 15 ANOS

O-mundo-nao-ira-entrar-em-uma-mini-era-glacial-era-do-gelo-farsa
Será que a Terra realmente passará por uma mini era do gelo em 15 anos, ou em 2030 por conta de uma diminuição na atividade solar?
Recentemente, alguns meios de comunicação divulgaram que a Terra sofre o risco de passar por uma pequena “era do gelo” por volta de 2030, ou seja, daqui a 15 anos. A notícia, coincidentemente, antecede a Cúpula do Clima de Paris, que deve ocorrer em dezembro deste ano.
O-mundo-nao-ira-entrar-em-uma-mini-era-glacial-era-do-gelo-farsa-0A camada de gelo terrestre continua diminuindo – e não há previsão de interrupção.
O factoide, dado pela Revista Galileu, se baseia em um estudo que supostamente demonstraria que estaríamos próximos de enfrentar baixíssimas temperaturas no planeta. A pesquisa, no entanto, foi publicada em 2014, no The Astrophysical Journal.
Zharkova e colaboradores, ao avaliarem o campo magnético produzido pelas manchas solares, previram uma “forte redução da atividade solar” nos “ciclos 25 e 26″. Atualmente, estamos no ciclo 24, que teve início em janeiro de 2008, quando se registrou baixa atividade solar; uma calmaria que se estendeu até 2014.
O-mundo-nao-ira-entrar-em-uma-mini-era-glacial-era-do-gelo-farsa-1Em 2009, o Sol teve um período de baixa atividade não constatado em mais de um século – mesmo assim, não se registrou queda na temperatura média global. (Via: NASA)
Porém, o estudo de Zharkova não conclui que experimentaremos uma “mini era do gelo” ou qualquer fato deste tipo. Em 2012, uma notícia muito semelhante foi divulgada em vários portais de notícia, afirmando que em 2014 haveria o início de uma era do gelo – o que, obviamente, não aconteceu.
O argumento dos negacionistas consiste em relacionar a temperatura global somente com a atividade solar, o que, por si só, é uma metodologia errônea e falsa. A avaliação do clima global envolve inúmeras variáveis, como, por exemplo, a quantidade de gás-estufa na atmosfera e atividade vulcânica. Apesar disso, os adeptos da “teoria de ciclos solares” insistem em realizar análises rasteiras, que favorecem os interesses econômicos da indústria petrolífera. Tais indivíduos dizem que iremos presenciar algo semelhante ao Mínimo de Maunder, registrado entre 1645 e 1715, quando a atividade solar coincidiu com uma pequena era glacial.
O-mundo-nao-ira-entrar-em-uma-mini-era-glacial-era-do-gelo-farsa-2Variação da atividade solar nos últimos 400 anos. (Via: NASA)
Todavia, correlação não implica causação – no Mínimo de Maunder houve erupções vulcânicas (Crowley, 2001), que fizeram com que a temperatura caísse por toda a Europa.
Caso hoje a atividade solar se reduza de maneira equivalente ao Maunder, a redução da temperatura média global seria por volta de 0,1ºC (Madeira et al., 2014), ou seja, totalmente irrelevante diante das previsões do aquecimento global antropogênico, que ultrapassam os 4ºC.
O fato é que não iremos entrar em uma era do gelo tão cedo. As temperaturas globais continuam subindo, e a cada factoide espalhado pela mídia o problema é ignorado. Não há mais espaço para dúvidas, temos de agir o mais rápido possível.
Texto original do blog ‘Ceticismo Climático‘. Você também pode ler as mesmas conclusões no ‘The Washington Post‘.

FEMA edita um guia onde inclui como atuar em caso de ataque EXTRATERRESTRE?

A F.E.M.A Agência Federal de Emergências dos EUA oferece um guia para Bombeiros e pessoal de apoio, escrito por William M. Kramer e Charles W. Bahme onde se inclui um capítulo que explica como se preparar em caso de que ocorra um ataqueALIENÍGENA

Este capítulo é apresentado com exemplos de imagens de possíveis criaturas que alguém poderia encontrar, assim como conselhos para a sobrevivência. Este guia já está na segunda edição e é nesta onde aparecem os novos dados.

Fonte:caminhoalternativo

OTAN ARRASTA A ESPANHA E A EUROPA EM SUA ESCALADA MILITAR CONTRA A RÚSSIA.

A OTAN força a Espanha e os demais países mediterrâneos a envolverem-se em seu conflito contra a Rússia, aproveitando a ausência de uma estratégia comum em matéria de Defesa européia, adverte um analista espanhol.
EUA ancora seu quarto destroyer no porto de Rota, em Cádiz, na Espanha.

“A falta de uma estratégia comum de Defesa européia há facilitado aos Estados Unidos extender um cenário de confrontação com Moscow, muito distante dos interesses reais dos países da bacia do Mediterrâneo”, denunciou em um artículo de opinião para o diário digital Público o periodista Carlos del Castillo.

A Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), argumenta o periodista, colocou a Espanha no meio de uma “escalada militar, que cada vez recorda mais à Guerra Fria”.

A Espanha liderará em 2016 a primeira Força Conjunta de Mui Alta Disponibilidade da OTAN (VJTF, por suas siglas em inglês), uma força capaz de instalar-se em questão de horas em qualquer lugar do mundo e cuja criação foi acordada depois de que a OTAN se “retirar-se do Afeganistão”.
Soldados ianques em Rota, Cádiz, Espanha.

Então também surgiu um crescente debate sobre o anacronismo da própria OTAN, mas na crise da Ucrania encontrou “a desculpa perfeita para seguir viva: Rússia”.

O escudo antimísseis em Rota (Cádiz), os soldados espanhóis que integram a VJTF e “os enormes jogos de guerra” na Península ibérica, celebrados a finais de 2015, “converteram a Espanha em um bastião estratégico dos EUA em seu conflito contra a Rússia”, algo que está muito distante dos verdadeiros interesses espanhóis em materia de Defesa, segundo resalta Castillo.

O autor do artigo destaca também o fato de que a Aliança Atlântica, sob a liderança de EUA, incrementou consideravelmente suas forças próximo da fronteira russa, tanto em tropas como em capacidades estratégicas com o pretexto de necessidade de defender-se ante a Rússia, e põe como exemplo a recente implantação da segunda fase do escudo antimísseis da OTAN na Romênia, que pode ampliar-se até a Polônia.

A crise na Ucrania e suas consequências, conclui o especialista, demostra que a União Européia (UE) “está muito menos unida” devido à falta de uma estratégia comum em Defesa européia. Esta desunião, acrescenta, é aproveitada pela OTAN “para marcar território com a Rússia utilizando os Estados europeus”.
protestoProtesto dos espanhóis contra gastos militares e a permanencia da OTAN em Rota, na Espanha.

Neste sentido cita o coronel de Infantaria e especialista em contrainteligencia espanhol Pedro Banhos, quem garante que no sul da Europa “as coisas que preocupam são coisas muito diferentes das que preocupam os países do norte e o leste da Europa. Para eles sua ameaça é a Rússia, na Itália ou na Espanha não temos essa preocupação em absoluto, pelo contrário”.

Traduzido para publicação em dinamicaglobal.wordpress.com

Fonte: HispanTV.com

Líderes europeus querem um único exército, uma única polícia e um único presidente para a Europa


Alemanha, França e nove dos países mais poderosos da Europa pediram um presidente eleito da União Europeia e o fim do veto britânico sobre a política de defesa, num plano radical para o futuro do continente.

Num documento dado a conhecer após uma reunião entre os 11 ministros de Assuntos Exteriores em Varsóvia, o bloco traçou uma visão do “futuro da Europa”.

Assim como a petição de um só chefe de Estado eleito para Europa, o bloco exigiu uma nova política de defesa, sob o controle de um ministério pan-exterior da UE sob o mando da baronesa Ashton, que “a longo prazo poderia implicar um exército europeu“.

Com o fim de “prevenir que um único Estado membro tenha a possibilidade de obstruir iniciativas”, em referência à oposição britânica a um exército europeu, o grupo liderado pela Alemanha exigiu um fim aos vetos nacionais existentes em matéria de política exterior e de defesa. Isto daria à UE a faculdade de impôr uma decisão sobre Gran Bretanha se tivesse o apoio da maioria dos outros países.

O bloco também chamou a uma nova força policial europeia que patrulhará as fronteiras exteriores de Schengen sem passaporte e um visto de zona única europea.

O plano, que conta com o respaldo da Alemanha, França, Itália, Espanha, Polônia, Holanda, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Luxemburgo e Portugal, é provável que acelere a convocatória de um referéndum britânico sobre a adesão à UE.

O documento propõe também poderes para o Parlamento Europeu e a divisão da UE, mediante a criação de uma nova sub-câmara parlamentar para os 17 países da zona euro.

Numa declaração conjunta, Guido Westerwelle e Radek Sikorski, os ministros de Assuntos Exteriores da Alemanha e Polônia, pediram a criação de um único presidente da UE, que executaría e supervisionaria cumbres regulares, e eleito diretamente pelos votantes numa votação paneuropeia “no mesmo dia em todos os estados membros”.

“Para que Europa seja um ator verdadeiramente forte e um líder global necessita uma forte estrutura institucional”, disse Westerwelle, e o Sr. Sikorski. “Se necessita um presidente eleito diretamente que pessoalmente nomeie os membros de seu “governo europeu“.

Os 11 países também pediram que as mudanças nos tratados europeus, no futuro se adotem e apliquem “por maioria super-qualificada dos estados membros da UE” ao invés de por unanimidade, o que significa que os tratados já não poderiam ser bloqueados por votos “não” nos referendos.

O documento seguinte à petição na semana passada feita pelo presidente da Comissão Europeia, José Manuel Barroso, para que a UE se converta numa “federação” e após o aumento das petições em Gran Bretanha de um referéndum sobre qualquer novo tratado europeu ou constituição.

Um porta-voz do governo britânico disse: “Esta é uma contribuição ao debate que acaba de começar. O Reino Unido desempenhará um papel pleno e ativo nesse debate”.

Nigel Farage, líder do Partido pela Independência do Reino Unido, descreveu as propostas que surgiram em resposta à crise da eurozona, como um “novo assentamento europeu”. Ele disse que era “totalmente hostil às esperanças e aspirações deste país” e que era “o momento de oferecer às pessoas uma opção a nossa adesão à UE”.

Fonte: stratrisks visto em: Periodismo Alternativo

sábado, 25 de junho de 2016

O maior segredo da humanidade: Snowden está para divulgar todo o envolvimento dos EUA com extraterrestres?!

Caçadores de OVNIs acreditam que o denunciante da NSA, Edward Snowden pode estar à beira de lançar uma série de arquivos confidenciais norte-americanos que comprovem a existência de extraterrestres depois que ele falou sobre extraterrestres pela primeira vez.
Esperanças foram levantadas entre a comunidade de  "divulgação ufológica", após Snowden dizer que alienígenas provavelmente estão tentando contactar-nos agora mesmo.

Ele disse ainda que os et's estão nos enviando mensagens eletrônicas, que nós provavelmente não temos a tecnologia para capta-las...

Em suma, devido à criptografia de segurança internet aqui na terra, ele acredita que todos os et's provavelmente fariam o mesmo.

O programa espacial secreto dos EUA foi divulgado recentemente por Corey Goode que sugeriu que os documentos foram divulgados por Snowden que "descriptografou" e irá "em breve liberar de forma maciça".

GaianEye publicou no aclamado blog UFO Sightings Daily: "Esperamos que Corey Goode esteja correto"

Snowden disse anteriormente no podcast: "Então, se você tem um uma civilização alienígena tentando contactar outras civilizações, ou nossa civilização tentando ouvir os extraterretres, há apenas um pequeno período no desenvolvimento da sua sociedade quando toda a sua comunicação será enviada através dos meios mais primitivos e mais desprotegidos.''

''Finalmente ouvimos Snowden falando sobre OVNIs e extraterrestres, o que todos estávamos esperando. Snowden é um herói. Espero que alguns de seus documentos revelem algumas informações alienígenas em breve.''
- Scott C Waring

Há esperança difundida entre a comunidade global de ufos que dentro do estoque de arquivos da NSA de Snowden há documentos sobre o envolvimento dos EUA com os extraterrestres e os chamados secretos "projetos negros" e "programas espaciais secretos". Você acredita? É esperar pra ver!


Sempre Questione

OTAN enfrenta risco de guerra com Rússia

Wolfgang Ischinger, presidente da Conferência de Segurança, informou em entrevista ao canal de televisão NDR sobre o perigo de escalação das relações com a Rússia.
"O perigo de que a escalação possa resultar em combates é hoje mais elevado do que foi nos últimos 25 anos, ou seja, nos anos oitenta", disse ele.
O diplomata alemão acrescentou igualmente que as relações com a Rússia não se devem basear na "demonstração da força militar".
Segundo ele, o Ocidente deve mostrar uma "prontidão para o diálogo, regulação da situação, regresso às negociações para controle dos armamentos e formação da confiança". Segundo ele, a introdução do regime sem vistos com a Rússia pode ser um passo nessa direção.
"Mas agora se trata do aproveitamento do 'dialogo e intimidação'. Mas a intimidação é dirigida contra alguém, neste caso contra a Rússia. Ela é classificada como um inimigo que deve ser intimidado. Mas o Ato fundador Rússia-OTAN diz que as partes não se classificam uma à outra como inimigos", disse ele.
Ainda antes, o chefe da diplomacia alemã Steinmeier deixou uma crítica em relação aos exercícios da OTAN afirmando que não é o tempo certo para escalar a situação demostrando armas.
Fonte: Sputnik.

Estes são os próximos países que podem deixar a UE

Depois de meses de debates fervorosos, a população britânica bateu o martelo ao decidir que sim, é hora de o Reino Unido deixar a União Europeia (UE). Na manhã desta sexta-feira, a contagem final do referendo sobre o tema contava com 48,11% de votos a favor da permanência e 51,89% contra.
Como resultado, David Cameron renunciou ao posto de primeiro-ministro, a Escócia já trabalha em um novo plebiscito sobre a sua independência e a Irlanda do Norte pediu a reavaliação da união com a Irlanda. Mas a saída do país do bloco terá sérias repercussões além do canal da mancha.
Para especialistas, o clima é de tensão. Na visão de Jan Techau, diretor do Carnegie Endowment for International Peace (CEIP), organização internacional de pesquisas em relações internacionais, a reputação do bloco perante o mundo sofrerá daqui em diante. “O simbolismo de um país tão importante estar abandonando o clube – e as consequências dessa decisão – custará caro”,comentou.
A expectativa é que os ânimos dentro da UE sigam exaltados. Especialmente quando se considera o sentimento quase que geral de insatisfação que muitos países vêm expressando em relação ao bloco e o que ele representa, como mostram pesquisas realizadas por diferentes consultorias nos países que formam essa união e que hoje são 28.
Uma pesquisa recente conduzida pelo Instituto Ipsos Mori, consultoria internacional de pesquisas de opinião, em nove países europeus, revelou que a vontade de reavaliar a filiação ao bloco é um fenômeno que vem tomando força em outros lugares. 
Segundo a pesquisa, que foi realizada entre os dias 8 de abril e 25 de maio com adultos de até 64 anos, 45% dos europeus desse grupo investigado acreditam que seu país deve convocar um referendo de igual teor ao realizado pelo Reino Unido. E um terço desses entrevistados disse que, na ocasião dessa consulta, votaria pela saída.
Esse desejo varia entre os países pesquisados, mas é evidente na Itália e naFrança. Entre os italianos, 58% da população quer um referendo e 48% votaria pela saída, caso essa consulta acontecesse. Já entre os franceses, 55% deseja esse referendo e 41% também votaria em deixar o bloco. Veja abaixo como se manifestaram os outros países pesquisados:


As motivações desse descontentamento variam e Ian Bremmer, cientista político e presidente da poderosa Eurasia, uma das maiores consultorias de risco político do mundo, chamou esse sentimento de “eurohostilidade”.
Na sua visão, enquanto na Itália, essa raiva tenha como foco os impactos do euro na economia, na França o assunto é o ultra-nacionalismo alavancado pelo sentimento anti-imigração e anti-Islã. “A fúria e demandas por referendos apenas começaram”, avaliou Bremmer.
Isso mostra que o cenário para a UE não é dos melhores e vai demorar a se estabilizar. Ao longo dos últimos anos, as impressões dos europeus em relação ao bloco variaram ferozmente, consolidando a visão desfavorável nos últimos dois anos, como constata outra pesquisa, essa conduzida pelo Pew Research Center no início desse mês.
Entre os dez países membros avaliados pela pesquisa da entidade, o apoio à UE se mostra dividido. O país que tem a melhor visão em relação ao bloco é a Polônia, onde 72% da população se manifestou dessa forma e apenas 22% se posicionou desfavoravelmente.
A Polônia é seguida pela Hungria, onde 61% dos entrevistados se manifestaram favoravelmente ao bloco e 37% contra, e pela Itália, no qual 58% de pessoas enxergam a UE com bons olhos e 39% olham com desconfiança. Veja no gráfico abaixo como se manifestaram os países consultados pelo Pew Research Center:



Polônia e UE: melhores amigos?

As pesquisas mostram que, nessa briga, um país aliado do bloco é a Polônia. De acordo com a pesquisa do Ipsos Mori, 41% dos poloneses concordam com a realização de um referendo, mas apenas 22% votaria pela saída. Além disso, na avaliação do Pew Research Center, fica claro que a maioria esmagadora da população enxerga a UE com bons olhos.
Pudera: o país há tempos vem sendo alçado como uma potência de relevância dentro dos quadros da UE, especialmente por conta do relacionamento tortuoso entre França, Alemanha e o Reino Unido, que agora quer deixar a mesa.
Desde a sua filiação ao clube em 2004, a Polônia conseguiu garantir o seu espaço na esfera de decisão. “Varsóvia aprendeu que pode exercer influência eliminando as diferenças entre Paris, Londres e Berlim. Ainda é um poder buscando o equilíbrio, mas não ao bel prazer desse trio”, considerou o analista Roderick Parkes em artigo publicado no CEIP.
Embora essa relação esteja trilhando um bom caminho, ela não está a salvo de turbulências. No início do mês, a Comissão Europeia (CE) advertiu o país sobre uma série de reformas realizadas pelo governo nos últimos meses e que, na visão da comissão, não correspondem aos valores democráticos do bloco.
As consequências de a Polônia não atender às exigências da UE? Poderá perder o poder que conquistou até aqui. Como o país reagirá, caso esse cenário se concretize? Essa repercussão o mundo e a Europa terão de aguardar. 
Fonte: EXAME.

Central dos EUA se preparando para mega-terremoto que poderia matar dezenas de milhares de pessoas

Junho 2016 - Sikeston, Missouri É bem conhecido que a Califórnia ea maior parte da costa oeste dos EUA são pensados ​​para ser muito atrasada magnitude 7 ou mais fortes terremotos. Notícias tem havido um movimento significativo ao longo da 800 milhas San Andreas Fault no Sunshine State e um exercício de emergência de como lidar com um tsunami devastador ao longo do comprimento da costa oeste, mantiveram ambos os desastres naturais iminentes nas manchetes em todo o mundo .
Mas grande parte foi esquecido que outro desastre em potencial está escondido dentro da terra em Missouri.A 150 milhas de comprimento New Madrid zona sísmica em New Madrid, Missouri, é a fonte da preocupação, e também é pensado para ser atrasado para um tremor maciça, o que teria impacto sete estados - Illinois, Indiana, Missouri, Arkansas, Kentucky, Tennessee e Mississippi. Não tem visto terremotos significativos por mais de 200 anos.
No inverno de 1811 e 1812 houve três terremotos de magnitude 7 - tão elevadas como 7,7 - e uma série de tremores em todo o Meio-Oeste americano. Os resultados foram catastróficos, com o curso do Mississippi sendo desviado, abismos rasgando, e os vulcões de areia e água estourando através do solo. A Federal Emergency Management Agency (FEMA) advertiu em 1999 houve quatro desastres naturais que ameaçavam os estados.
Eles incluíram grandes furacões que batem Miami e Nova Orleans, que foi recentemente abalada por Katrina, e megaquakes bater Los Angeles, eo centro EUA. O US Geological Survey (USGS) tem um mapa do país que inclui um gigante área de aviso rosa sobre os estados centrais. Todos os anos há centenas de pequenos tremores na zona sísmica New Madrid, incluindo um terremoto de 3,5 magnitude no mês passado, que muitos viram como um precursor. O USGS até aumentou o nível de ameaça para 2016 após este aumento na atividade. Embora o risco para essas áreas é menos alardeado que a Califórnia ea costa oeste, $ 260million foi gasto com o fortalecimento sísmico da ponte I-40 sobre o Mississippi em Memphis.
Espera-se a travessia, que se eleva sobre o rio, agora podia suportar os choques esperados. funcionários do Estado Memphis também reduziu o principal hospital de nove andares para limitar o risco de colapso, a um custo de US $ 64m. O Mid-America Earthquake Center da Universidade de Illinois, divulgou um relatório em 2009, o que sugere os efeitos de uma força de sete ou mais forte terremoto a partir da linha de falha. Amr Elnashai, principal autor do estudo, escreveu "Todo o inferno vai cair."
O cenário previsto viu perto de 715.000 edifícios, incluindo 130 hospitais e 3.500 pontes danificadas. Mortos e feridos foram estimadas em 86.000 com uma perda combinada de US $ 300billion. O terremoto Consórcio Central dos EUA (CUSEC) baseia-se próximo do Aeroporto de Memphis. James Wilkinson, o seu director, teme o Mississippi seria libertado de uma prisão de engenharia de barragens, causando dano máximo. Ele disse a The Atlantic : "A única coisa que, para mim, faz com que o rio assustador é o quanto a indústria que temos ao longo dela: há usinas de energia, há fábricas de produtos químicos, há portas. "E o rio pode mudar de rumo completamente.

"Quero dizer, se estamos em fase de inundação, que é o tipo de cenário de pior-of-the pior caso. "Então, se os diques já estão postas em causa por galgamento ou saturação, onde a água está lá há muito tempo, e então você começa uma agitação para ele? "Você sabe, o rio só vai tomar o caminho de menor resistência. E quem sabe se isso é certo através destas comunidades.  

"Eu duvido que vai ficar no canal em que está. O Corpo de Engenheiros do Exército batalhas que em uma base diária, mas o rio já está tentando mudar de rumo. "Eles mantê-lo um pouco canalizada, mas em um forte terremoto que poderia perder uma boa parte de Western Kentucky, podemos perder uma boa parte do Arkansas ou sul do Missouri."
Ele está convencido de que é apenas uma questão de tempo. Ele disse: "Nós tivemos terremotos, nós tivemos danos, mas nada como o que temos visto em outras partes do mundo. Então tique-taque do relógio. "Mas nem todos os sismólogos concordam. Seth Stein, com sede em Evanston, Illinois, tem pesquisado a linha de falha por 30 anos, e disse a The Atlantic os avisos eram "nonsense perigoso." Ele montou receptores GPS ao longo da linha de falha e encontrou a terra estava se movendo dois milímetros por ano, se em tudo, o que significa que está ao lado de nenhuma tensão dentro dele. Ele disse: "Basicamente, a maneira de pensar sobre a litosfera - e é fácil quando você vive em Chicago - está, imagine que você tem grandes pedaços de gelo flutuando em torno do lago, e essas coisas estão deslizando pelo outro.
Então esses são os terremotos placa de fronteira, como na Califórnia. "Mas, então, dentro desses grandes camadas de gelo que você tem pequenas rachaduras. E há muito pequenos movimentos dentro deles. É assim que os grandes pedaços ficar juntos. "Ele afirma Stein quaisquer novos rumores registrados ainda são as réplicas das 1811-1812 eventos. Ele acrescentou: "Toda vez que há uma magnitude 4 pessoas como CUSEC estão reivindicando gigante terremoto está a caminho. E você pensa sobre isso, e você olhar para a física de rochas e ele diz que não, é o oposto. Essas são réplicas. "- Expresso