Nessa semana, está agendado para o cofre do fim do mundo receber quase 25 mil amostras de sementes do mundo inteiro, incluindo grãos que crescem nas montanhas mais altas do mundo e uma planta cujo caule vai na bebida equatoriana do “Dia dos Mortos”.
Com essas adições, o cofre, que já tem quatro anos, e era antigamente conhecido como cofre global Svaldbard de sementes, atingiu um número de amostras maior do 740 mil. Em 2010, o número era de 500 mil.
“Nossa diversidade vegetal está constantemente ameaçada, por danos com incêndios, interesses políticos, guerras e tornados, até coisas mais mundanas, como falha de sistemas de refrigeração e cortes de orçamento. Mas essas sementes são o futuro de nossa fonte de alimentos, já que carregam tesouros genéticos como a resistência ao calor, tolerância a pestes e doenças”, afirma Cary Fowler, diretor de uma das entidades responsáveis pelo cofre.
Nenhum comentário:
Postar um comentário