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domingo, 15 de abril de 2012

Isto pode chocar você ou não?

Ha algum tempo atrás eu já falei sobre o mesmo assunto mas muitas pessoas não estão informadas e sempre e’ bom ler mais sobre isto.

Existe um esforço deliberado por parte do governo para idiotizar as massas? É difícil provar isto, mas existe uma grande quantidade de dados que confirma que a elite governante não somente tolera, mas também define políticas que têm um efeito prejudicial sobre a saúde física e mental da população. Esta série de artigos examina os muitos modos como o homem moderno está sendo idiotizado. A Parte 1 discute os venenos encontrados nos alimentos, nas bebidas e nos medicamentos consumidos regularmente pela população.

Os temas da idiotização e desumanização das massas são frequentemente discutidos nos artigos do site The Vigilant Citizen. Entretanto, a presença desses conceitos na cultura popular é somente a expressão exterior e simbólica das profundas transformações que estão ocorrendo em nossa sociedade. Os dados científicos provam que os governos de todo o mundo toleram a venda de muitos produtos que têm um efeito negativo e direto sobre a saúde física e cognitiva. Como veremos neste artigo, muitos produtos usados no dia a dia causam danos ao cérebro, prejudicam a capacidade de fazer julgamentos e até reduzem o quociente de inteligência (QI).

Uma população mais idiotizada é algo desejável pelas elites? Adolf Hitler certa vez disse: "Que bom para os líderes que os homens não pensem." Uma população educada conhece seus direitos, compreende as grandes questões e toma atitudes quando não aprova aquilo que está acontecendo. Julgando pela quantidade incrível de dados disponíveis sobre o assunto, parece que a elite quer o oposto exato: uma população sedada, enferma, amedrontada e confusa. Veremos os efeitos dos remédios, dos pesticidas, do flúor e do aspartame no corpo humano, e como esses produtos estão sendo promovidos pelas pessoas que pertencem à estrutura do poder.

O Abuso dos Medicamentos Prescritos

últimas décadas testemunhamos um surpreendente aumento de medicamentos de prescrição obrigatória para tratar todos os tipos de problemas. As crianças são particularmente afetadas por esse fenômeno. Desde os anos 1990, uma proporção cada vez maior de crianças está sendo diagnosticada com "doenças" como o Transtorno do Déficit de Atenção, e estão recebendo medicações que alteram a mente, como o Ritalin.

A DEA (Drug Enforcement Administration) ficou alarmada pelo tremendo aumento na prescrição desses medicamentos em anos recentes. Desde 1990, as prescrições do metilfenidato aumentaram em 500%, enquanto as prescrições de anfetamina para o mesmo propósito aumentaram 400%. Agora, vemos uma situação em que de 7 a 10% dos meninos estão tomando esses medicamentos, em algum ponto, bem como uma crescente porcentagem de meninas. [Fonte].

Hoje, as crianças que mostram possuírem muita energia, personalidade ou força estão sendo sedadas com medicamentos poderosos, que afetam diretamente o funcionamento de seus cérebros. Será se estamos indo na direção certa aqui?

Embora o Transtorno do Déficit de Atenção não esteja claramente definido e documentado — ele não causa quaisquer efeitos biológicos observáveis — as crianças estão sendo diagnosticadas com a doença em grande número. Isso levanta importantes questões éticas.

"Pediatras e eticistas têm expressado suas preocupações com o uso desses estimulantes. Em um artigo publicado no jornal The New York Times, eles questionaram a adequação de medicar as crianças sem ter um claro diagnóstico na esperança que o desempenho escolar delas melhore. Eles também perguntam se os medicamentos deveriam ser dados a adultos que fracassam em suas carreiras ou que são procrastinadores. Eles questionam a validade desses métodos."

"Essa preocupação também foi expressa na edição de janeiro de 2005 da revista Pediatrics, em que as grandes discrepâncias entre os padrões de prática dos pediatras e as diretrizes da Academia Americana dos Pediatras para a avaliação e tratamento das crianças com o Transtorno do Déficit da Atenção com Hiperatividade (TDAH) foram apresentadas. O artigo também declarava que, como a comunidade médica não chegou a um consenso sobre como diagnosticar esses dois distúrbios, não deveria tomar decisões importantes sobre como tratar os indivíduos que foram diagnosticados com eles."

O uso do Ritalin em uma idade precoce quebra o limiar psicológico que as pessoas mantêm em relação ao uso das pílulas de uso controlado, o que torna essas crianças mais propensas a consumirem drogas psicotrópicas posteriormente em suas vidas. Não devemos ficar surpresos se testemunharmos um crescimento drástico no consumo de antidepressivos nos anos futuros. A tendência já começou:

"Em seu estudo, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças examinou os 2.4 bilhões de medicamentos prescritos nos consultórios médicos e nos hospitais em 2005. Desses, 118 milhões eram antidepressivos."

"O uso de antidepressivos e outros medicamentos psicotrópicos — aqueles que afetam a química cerebral — subiu rapidamente na última década. O uso adulto dos antidepressivos quase triplicou entre os períodos de 1988-1994 e 1999-2000. Entre 1995 e 2002, o ano mais recente em que as estatísticas estão disponíveis, o uso desses medicamentos subiu 48%, informou o CDC." [Elizabeth Cohen, CNN].

O uso de pílulas vendidas sob prescrição médica pode ser uma grande ajuda para casos específicos e corretamente diagnosticados. Entretanto, a indústria farmacêutica, que tem muitos "amigos" nos altos escalões do governo, está promovendo o uso generalizado das drogas psiquiátricas dentro do público. Desde 2002, um grande número de pílulas que afirmam corrigir todos os tipos de quadros mentais estão sendo anunciadas para o público, mas muitas delas foram aprovadas para a venda sem uma pesquisa apropriada dos efeitos colaterais. E o que é ainda pior: os efeitos colaterais podem ser conhecidos, porém formam ocultados do público. A seguir está uma lista das advertências feitas sobre as drogas psiquiátricas comumente vendidas. Alguns desses efeitos colaterais são na verdade aterrorizadores, pois uma pílula não deveria ter um poder tão grande sobre o cérebro humano. Considere o seguinte: alguns medicamentos foram obrigados a incluir advertências do risco de levarem você a cometer suicídio.

2004

22 de março: A FDA (Food and Drug Administration) advertiu que antidepressivos como o Prozac (chamados de SSRI, ou Selective Serotonin Reuptake Inhibitors) poderiam causar "ansiedade, agitação, ataques de pânico, insônia, irritabilidade, hostilidade, impulsividade, acatisia (um estado de inquietação severa; a pessoa fica agitada, incapaz de relaxar ou ficar quieta), hipomania (entusiasmo acima do normal) e manias (psicoses caracterizadas por emoções exaltadas, ilusões de grandeza)."

Junho: A equivalente australiana da FDA, chamada de Therapeutic Goods Administration, reportou que as drogas antipsicóticas mais recentes poderiam aumentar o risco de diabetes.

Junho: A FDA ordenou que a embalagem do estimulante Adderall incluísse uma advertência sobre morte cardiovascular súbita, especialmente em crianças com histórico de doença cardíaca.

15 de outubro: A FDA ordenou a colocação da tarja preta nos antidepressivos, advertindo que eles poderiam causar pensamentos e ações suicidas em pessoas menores de 18 anos de idade.

21 de outubro: O Comitê de Reações Adversas em Medicamentos, da Nova Zelândia, recomendou que os antidepressivos mais antigos e mais recentes não fossem prescritos para pacientes com menos de 18 anos de idade, por causa do risco de suicídio.

17 de dezembro: A FDA exigiu que a embalagem para a droga Strattera, usada no tratamento do Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade, advertisse que "O dano severo ao fígado poderá avançar para a falência do órgão, resultando na morte ou na necessidade de um transplante em uma pequena porcentagem de pacientes."

2005

9 de fevereiro: Health Canada, a correspondente canadense da FDA, suspendeu a propaganda e comercialização do Adderall XR (dado uma vez ao dia) devido a relatórios de 20 mortes súbitas inexplicáveis (14 em crianças) e 12 derrames (2 em crianças).

11 de abril: A FDA advertiu que o uso de drogas antipsicóticas em pacientes idosos poderia aumentar o risco de morte.

22 de junho: A FDA anunciou sua intenção de fazer mudanças nos rótulos do Concerta e outros produtos Ritalina para incluir os efeitos colaterais: "alucinações visuais, ideias suicidas, comportamento psicótico, bem como agressão ou comportamento violento".

30 de junho: A FDA advertiu que o antidepressivo Cymbalta poderia aumentar o pensamento ou comportamento suicida em pacientes infantis que estivem tomando o medicamento. Ela também advertiu sobre o risco potencial maior de comportamento suicida em adultos que tomavam antidepressivos.

Agosto: A Therapeutic Goods Administration australiana encontrou um relacionamento entre os antidepressantes e propensão ao suicídio, acatisia, agitação, nervosismo e ansiedade em adultos. Sintomas similares poderiam ocorrer após a suspensão da medicação, a agência verificou.

19 de agosto: O Comitê Sobre Produtos Medicinais, da Agência Europeia de Medicamentos, advertiu sobre o uso de antidepressantes para crianças, dizendo que os medicamentos provocavam tentativas e pensamentos de suicídio, agressão, hostilidade, comportamento e fúria hostis.

26 de setembro: A Agenzia Italiana del Farmaco (equivalente italiana da FDA) advertiu sobre o uso de antidepressivos mais antigos (tricíclicos) em pessoas com menos de 18 anos de idade. Ela também verificou que as drogas estavam associadas com ataques do coração em pessoas de qualquer idade.

29 de setembro: A FDA ordenou que a bula do medicamento Strattera, usado para tratar o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade incluísse uma advertência sobre o risco maior de pensamentos suicidas em crianças e adolescentes que fizessem uso do produto.

17 de outubro: A FDA advertiu que o antidepressivo Cymbalta poderia ser prejudicial ao fígado.

24 de outubro: A FDA retirou o estimulante Cylert do mercado por causa do risco de ser tóxico para o fígado e poder levá-lo à falência.

Novembro: A FDA advertiu que o antidepressante Effexor poderia causar pensamentos homicidas.

2006

9 de fevereiro: O Comitê Avaliador de Gerenciamento de Risco e Segurança dos Medicamentos, da FDA, recomendou que a advertência da tarja preta fosse usada para os estimulantes, pois eles podem causar ataques cardíacos, derrames e morte súbita.

20 de fevereiro: Autoridades britânicas advertiram que o medicamento Strattera estava associado com as convulsões e podia potencialmente estender o período de tempo do ritmo cardíaco.

22 de março: Um painel de avaliação da FDA ouviu evidências de quase 1.000 relatórios de crianças que experimentaram psicose ou mania durante o tempo em que tomaram estimulantes.

3 de maio: Relatórios de reação adversas de medicamentos da FDA reportaram vínculos entre as drogas antipsicóticas com 45 mortes de crianças e 1.300 reações adversas sérias, como convulsões e baixo número de glóbulos brancos.

12 de maio: O fabricante do Paxil advertiu que o antidepressivo aumentava o risco de suicídio em adultos.

26 de maio: Health Canada fez novas advertências de riscos cardíacos raros para todas as drogas prescritas para o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade, incluindo o risco de morte súbita.

2 de junho: Um estudo da FDA determinou que a droga antipsicótica Risperdal poderia causar tumores na glândula pituitária. Essa glândula, na base do cérebro, excreta hormônios que promovem o crescimento e regulam as funções do organismo. Os antipsicóticos podem aumentar a prolactina, um hormônio na glândula pituitária, e esse aumento foi vinculado ao câncer. Foi descoberto que o Risperdal aumenta os níveis da prolactina mais frequentemente do que em outros antipsicóticos.

19 de julho: A FDA disse que as caixas dos antidepressivos deveriam conter advertências que eles podem causar uma condição fatal nos pulmões dos recém-nascidos, se a mãe tomar os antidepressivos SSRI durante a gravidez. Os pacientes que sofrem de sinusite também precisam ser advertidos que combinar os medicamentos para tratar a sinusite com SSRIs pode resultar em um quadro clínico que pode ser fatal, conhecido como Síndrome da Serotonina.

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